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Governador Pedro Taques participou da posse da nova diretoria do Tribunal de Justiça de Mato Grosso
Judiciário é chamado para um pacto por Mato Grosso
Durante a posse da nova diretoria do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ-MT) o governador Pedro Taques ressaltou a necessidade de manter a harmonia entre os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
“Nossa relação será como determina a Constituição, com respeito à garantia de independência do Poder Judiciário, com harmonia entre os Poderes, porque o Estado não é só o Poder Executivo. Mas, também o Legislativo, o Judiciário, o Tribunal de Contas, o Ministério Público e sobretudo o cidadão mato-grossense”, destaca.
Em seu discurso na cerimônia de posse do desembargador Paulo da Cunha como presidente do TJ-MT, Taques destacou que acredita no Poder Judiciário do Estado e na competência do magistrado para administrar a Justiça mato-grossense. Além de Paulo da Cunha, tomaram posse nesta segunda-feira (02.02) a desembargadora Clarice Claudino na vice-presidência e a desembargadora Maria Erotides Kneip como corregedora-geral da Justiça.
O governador disse que já convidou o novo presidente do Judiciário para uma reunião na quarta-feira (04.02) em que deve ser discutido um pacto por Mato Grosso. O encontro deve contar com a presença dos dirigentes da Assembleia Legislativa, Ministério Público do Estado e Tribunal de Contas de Mato Grosso. Conforme o governador, o objetivo é discutir o futuro do Estado.
O governador também ressaltou a importância de fazer um trabalho junto ao Judiciário na tentativa de diminuir os gastos feitos pelo Estado para cumprir liminares da Justiça. “No ano passado o Estado desembolsou mais de R$ 80 milhões só através das liminares. Nós respeitamos a posição constitucional dos magistrados”, diz.
Taques destaca que o direito à saúde é Constitucional e isso precisa ser respeitado sempre. “Nós trabalharemos firmemente para que os cidadãos sintam isso na ponta. Para que saia do discurso e se concretize”, garante.
“Nossa relação será como determina a Constituição, com respeito à garantia de independência do Poder Judiciário, com harmonia entre os Poderes, porque o Estado não é só o Poder Executivo. Mas, também o Legislativo, o Judiciário, o Tribunal de Contas, o Ministério Público e sobretudo o cidadão mato-grossense”, destaca.
Em seu discurso na cerimônia de posse do desembargador Paulo da Cunha como presidente do TJ-MT, Taques destacou que acredita no Poder Judiciário do Estado e na competência do magistrado para administrar a Justiça mato-grossense. Além de Paulo da Cunha, tomaram posse nesta segunda-feira (02.02) a desembargadora Clarice Claudino na vice-presidência e a desembargadora Maria Erotides Kneip como corregedora-geral da Justiça.
O governador disse que já convidou o novo presidente do Judiciário para uma reunião na quarta-feira (04.02) em que deve ser discutido um pacto por Mato Grosso. O encontro deve contar com a presença dos dirigentes da Assembleia Legislativa, Ministério Público do Estado e Tribunal de Contas de Mato Grosso. Conforme o governador, o objetivo é discutir o futuro do Estado.
O governador também ressaltou a importância de fazer um trabalho junto ao Judiciário na tentativa de diminuir os gastos feitos pelo Estado para cumprir liminares da Justiça. “No ano passado o Estado desembolsou mais de R$ 80 milhões só através das liminares. Nós respeitamos a posição constitucional dos magistrados”, diz.
Taques destaca que o direito à saúde é Constitucional e isso precisa ser respeitado sempre. “Nós trabalharemos firmemente para que os cidadãos sintam isso na ponta. Para que saia do discurso e se concretize”, garante.
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