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A fábrica conta com aparelhos de última geração e tecnologia de ponta e ao todo 11 recuperandos trabalham nela
Governo e empresa fabricam 50 mil placas por mês em unidade penal
Os recuperandos do Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC), antigo Carumbé, que trabalham na fábrica de placas e tarjetas no interior da unidade penal, produzem uma média de 50 mil unidades dos produtos por mês. De acordo com a gerência da empresa MPV, que atua no interior do CRC em parceria com o Governo do Estado, o número é um dos mais altos alcançados dentre as diversas parcerias realizadas em unidades penais Brasil afora.
De acordo com supervisor de produção da MPV, Marcos Serra Freixo, a fábrica está em funcionamento desde outubro de 2013 e toda a produção é destinada ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran). As placas e tarjetas servem para equipar todo tipo de veículo.
A fábrica conta com aparelhos de última geração e tecnologia de ponta. Os trabalhadores operam uma aplicadora de película, estampa, máquina de furo e uma codificadora, que insere o código de barras.
Ao todo 11 recuperandos trabalham na fábrica. Os critérios para seleção daqueles que recebem o benefício são o bom comportamento, gravidade da pena e desempenho nas atividades. A seleção é feita pelo subdiretor da unidade. Todos
“Colocar o recuperando ocupado, trabalhando, proporciona condições para a harmônica integração social do condenado, na medida de suas aptidões e capacidade; o trabalho do apenado será sempre remunerado e lhe são garantidos os benefícios da Previdência Social”, acrescenta o diretor do CRC, Winkler de Freitas Teles.
A função é remunerada com um salário mínimo, dividido em três partes, sendo uma destinada ao pecúlio, outra depositada numa conta pessoal e a terceira enviada a família do apenado.
De acordo com supervisor de produção da MPV, Marcos Serra Freixo, a fábrica está em funcionamento desde outubro de 2013 e toda a produção é destinada ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran). As placas e tarjetas servem para equipar todo tipo de veículo.
A fábrica conta com aparelhos de última geração e tecnologia de ponta. Os trabalhadores operam uma aplicadora de película, estampa, máquina de furo e uma codificadora, que insere o código de barras.
Ao todo 11 recuperandos trabalham na fábrica. Os critérios para seleção daqueles que recebem o benefício são o bom comportamento, gravidade da pena e desempenho nas atividades. A seleção é feita pelo subdiretor da unidade. Todos
“Colocar o recuperando ocupado, trabalhando, proporciona condições para a harmônica integração social do condenado, na medida de suas aptidões e capacidade; o trabalho do apenado será sempre remunerado e lhe são garantidos os benefícios da Previdência Social”, acrescenta o diretor do CRC, Winkler de Freitas Teles.
A função é remunerada com um salário mínimo, dividido em três partes, sendo uma destinada ao pecúlio, outra depositada numa conta pessoal e a terceira enviada a família do apenado.
URL Fonte: https://toquedealerta.com.br/noticia/10178/visualizar/
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