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Forças de segurança prendem suspeitos de incendiar ônibus em Cuiabá
As forças de segurança pública, em rápida ação, identificaram os autores e o mandante dos ataques aos ônibus de transporte coletivo ocorridos nesta semana, em Cuiabá. A prisão de dois homens maiores de idade e a apreensão de dois adolescentes foram efetuadas pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Judiciária Civil, com apoio das unidades de Inteligência das polícias Civil e Militar. A resposta é parte da ações de enfrentamento à criminalidade da Operação Impacto, da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp).
Dois menores de 17 anos, A.F.O e G.M.S.A, foram apreendidos no bairro Pedra 90, próximo ao local dos incêndios praticados, juntamente com Luiz Wellington Gusmão de Souza, de 19 anos. Todos confessaram que incendiaram os ônibus a mando do traficante Rubens Naldo Cândido Moreira, de 25 anos, conhecido como "Roni".
Luiz Wellington tem passagem pela polícia por roubo. Já Roni tem passagens pelos crimes de lesão corporal, tentativa de homicídio e violência doméstica. A polícia apreendeu com eles uma pistola calibre 380, uma balança de precisão, um galão de plástico usado para armazenar combustível, telefones celulares, uma moto CG de cor preta, R$ 189 em dinheiro e 260 gramas de maconha.
Segundo as unidades de Inteligência das polícias, a ação está associada a atos de vandalismo como forma de ganhar destaque no meio criminoso.
Luiz Wellington e Roni foram presos em uma casa no bairro Parque Atalaia, em Cuiabá, onde estavam escondidos. Eles devem responder por roubo, dano qualificado, incêndio majorado e associação criminosa. Os adolescentes também responderão por atos infracionais análogos aos crimes citados.
O delegado responsável pelo caso, Diogo Santana, destacou que a ação imediata das polícias foi essencial para a identificação dos responsáveis. “A princípio encontramos os menores que colocaram fogo no primeiro ônibus e eles nos encaminharam ao mandante que, na verdade, buscava se promover no mundo do crime. Ele já estava foragido por um crime de homicídio e estava escondido em uma casa no Parque Atalaia”, disse.
O comandante geral da Polícia Militar, coronel PM Zaqueu Barbosa, enfatizou que a participação da população na busca dos criminosos foi fundamental. “Recebemos inúmeras denúncias e assim conseguimos chegar aos responsáveis. Além do trabalho de integração e da atividade estratégica montada pela segurança pública, a população é essencial para realizarmos um bom trabalho”, frisou.
O secretário de Segurança Pública, Mauro Zaque, enalteceu o trabalho integrado das forças policiais pela rápida resposta à sociedade. “Existe um plano de ações da segurança para as áreas quentes de todo o estado e essa resposta rápida será vista constantemente”.
Dois menores de 17 anos, A.F.O e G.M.S.A, foram apreendidos no bairro Pedra 90, próximo ao local dos incêndios praticados, juntamente com Luiz Wellington Gusmão de Souza, de 19 anos. Todos confessaram que incendiaram os ônibus a mando do traficante Rubens Naldo Cândido Moreira, de 25 anos, conhecido como "Roni".
Luiz Wellington tem passagem pela polícia por roubo. Já Roni tem passagens pelos crimes de lesão corporal, tentativa de homicídio e violência doméstica. A polícia apreendeu com eles uma pistola calibre 380, uma balança de precisão, um galão de plástico usado para armazenar combustível, telefones celulares, uma moto CG de cor preta, R$ 189 em dinheiro e 260 gramas de maconha.
Segundo as unidades de Inteligência das polícias, a ação está associada a atos de vandalismo como forma de ganhar destaque no meio criminoso.
Luiz Wellington e Roni foram presos em uma casa no bairro Parque Atalaia, em Cuiabá, onde estavam escondidos. Eles devem responder por roubo, dano qualificado, incêndio majorado e associação criminosa. Os adolescentes também responderão por atos infracionais análogos aos crimes citados.
O delegado responsável pelo caso, Diogo Santana, destacou que a ação imediata das polícias foi essencial para a identificação dos responsáveis. “A princípio encontramos os menores que colocaram fogo no primeiro ônibus e eles nos encaminharam ao mandante que, na verdade, buscava se promover no mundo do crime. Ele já estava foragido por um crime de homicídio e estava escondido em uma casa no Parque Atalaia”, disse.
O comandante geral da Polícia Militar, coronel PM Zaqueu Barbosa, enfatizou que a participação da população na busca dos criminosos foi fundamental. “Recebemos inúmeras denúncias e assim conseguimos chegar aos responsáveis. Além do trabalho de integração e da atividade estratégica montada pela segurança pública, a população é essencial para realizarmos um bom trabalho”, frisou.
O secretário de Segurança Pública, Mauro Zaque, enalteceu o trabalho integrado das forças policiais pela rápida resposta à sociedade. “Existe um plano de ações da segurança para as áreas quentes de todo o estado e essa resposta rápida será vista constantemente”.
Fonte:
Com assessoria PJC/MT
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