Toque de Alerta - toquedealerta.com.br
Esta é a categoria com maior contingente de trabalhadores: 40 mil em todo o Estado.
Tendência é educação manter greve geral
A greve dos servidores públicos da Educação deve continuar. No fim de semana, o Conselho de Representantes reuniu-se e rejeitou o documento encaminhado pelo governo do Estado referente ao pagamento da Revisão Geral Anual (RGA) em 7,36%.
O Conselho representa todas as subsedes do Sintep-MT no Estado e, no último sábado, estiveram presentes 90 municípios. Avaliaram e decidiram pela continuidade do movimento grevista, porém, precisam submeter à base tal arquivo do governo. Na tarde desta segunda-feira (4), às 14h, acontece a assembléia geral da categoria para que o documento seja de conhecimento de todos.
“O documento é superficial e não inspira segurança nenhuma. Portanto, o indicativo é pela manutenção da greve”, afirma a vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público (Sintep-MT), Jocilene Barboza dos Santos.
A vice-presidente do sindicato afirma que na segunda-feira da semana que vem nova assembléia acontecerá. “Esperamos que nesta semana o governador negocie todas as pautas”.
“Quanto ao pagamento da RGA nós lamentamos esse período de arrocho salarial e continuaremos cobrando o cumprimento da lei complementar 510/13, que prevê a dobra do poder de compra, equiparação da carreira da educação às outras, mas que é necessário considerar o ganho real e a inflação”, explica a vice-presidente.
Além do pagamento integral da RGA, que é 11,28%, ainda reivindicam um calendário para concursos públicos e a suspensão das Parcerias Público Privadas (PPPs). “O governo mantém as PPPs para atividades pedagógicas. Não honra os compromissos com o Sintep”, afirma Santos.
A greve na educação iniciou no dia 31 de maio e, na última semana, a Justiça, através do desembargador Juvenal Pereira da Silva, a considerou legal. Esta é a categoria com maior contingente de trabalhadores: 40 mil em todo o Estado.
O Conselho representa todas as subsedes do Sintep-MT no Estado e, no último sábado, estiveram presentes 90 municípios. Avaliaram e decidiram pela continuidade do movimento grevista, porém, precisam submeter à base tal arquivo do governo. Na tarde desta segunda-feira (4), às 14h, acontece a assembléia geral da categoria para que o documento seja de conhecimento de todos.
“O documento é superficial e não inspira segurança nenhuma. Portanto, o indicativo é pela manutenção da greve”, afirma a vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público (Sintep-MT), Jocilene Barboza dos Santos.
A vice-presidente do sindicato afirma que na segunda-feira da semana que vem nova assembléia acontecerá. “Esperamos que nesta semana o governador negocie todas as pautas”.
“Quanto ao pagamento da RGA nós lamentamos esse período de arrocho salarial e continuaremos cobrando o cumprimento da lei complementar 510/13, que prevê a dobra do poder de compra, equiparação da carreira da educação às outras, mas que é necessário considerar o ganho real e a inflação”, explica a vice-presidente.
Além do pagamento integral da RGA, que é 11,28%, ainda reivindicam um calendário para concursos públicos e a suspensão das Parcerias Público Privadas (PPPs). “O governo mantém as PPPs para atividades pedagógicas. Não honra os compromissos com o Sintep”, afirma Santos.
A greve na educação iniciou no dia 31 de maio e, na última semana, a Justiça, através do desembargador Juvenal Pereira da Silva, a considerou legal. Esta é a categoria com maior contingente de trabalhadores: 40 mil em todo o Estado.
URL Fonte: https://toquedealerta.com.br/noticia/1043/visualizar/