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Último réu civil da Chacina de Matupá é absolvido em Mato Grosso
O último réu civil, Arlindo Capitani, acusado de envolvimento no triplo assassinato, que ficou conhecido como a “Chacina de Matupá”, foi absolvido. O Tribunal do Júri, presidido pela juíza titular da Comarca de Matupá, Cláudia Anffe Nunes da Cunha, ocorreu na tarde desta quarta-feira (19 de novembro).
Ele estava entre os 18 homens, civis e policiais militares, acusados de terem participado da morte de Ivacir Garcia dos Santos, 31, Arci Garcia dos Santos, 28, e Osvaldo José Bachinan, 32, em novembro de 1990. Os três foram espancados e queimados vivos em praça pública, após uma tentativa de assalto, em que invadiram uma residência e mantiveram mulheres e crianças reféns por mais de 15 horas.
A Polícia Militar foi acionada e os assaltantes se renderam. No entanto, eles foram capturados pelos populares e mortos. A ação foi registrada por um cinegrafista e as imagens repercutiram em todo o mundo.
Em outubro de 2011, em razão do grande número de réus, à época o juiz titular da comarca determinou o desmembramento do processo e marcou quatro sessões para a realização do júri popular. O processo de Arlindo Capitani foi desmembrado sob alegação de que ele não foi intimado para o júri popular. O processo envolvendo os policiais militares também foi desmembrado.
Ele estava entre os 18 homens, civis e policiais militares, acusados de terem participado da morte de Ivacir Garcia dos Santos, 31, Arci Garcia dos Santos, 28, e Osvaldo José Bachinan, 32, em novembro de 1990. Os três foram espancados e queimados vivos em praça pública, após uma tentativa de assalto, em que invadiram uma residência e mantiveram mulheres e crianças reféns por mais de 15 horas.
A Polícia Militar foi acionada e os assaltantes se renderam. No entanto, eles foram capturados pelos populares e mortos. A ação foi registrada por um cinegrafista e as imagens repercutiram em todo o mundo.
Em outubro de 2011, em razão do grande número de réus, à época o juiz titular da comarca determinou o desmembramento do processo e marcou quatro sessões para a realização do júri popular. O processo de Arlindo Capitani foi desmembrado sob alegação de que ele não foi intimado para o júri popular. O processo envolvendo os policiais militares também foi desmembrado.
Outras informações podem ser obtidas na Vara Única da Comarca de Matupá (66) 3595-2374 ramal 201 ou 203.
Fonte:
Com assessoria TJ/MT
URL Fonte: https://toquedealerta.com.br/noticia/10666/visualizar/