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Falta de estrutura contribui para alta da criminalidade em Várzea Grande
O comandante Regional de Várzea Grande, coronel Sérgio Coneza, atribui à falta de infraestrutura dos bairros e o baixo efetivo policial, como uma principais causas do crescimento da criminalidade no município. A cidade é apontada como uma das mais violentas de Mato Grosso. Entre janeiro e outubro deste ano foram registrados 190 mortes entre homicídios e latrocínios.
Para o comandante a principal causa do crescimento desenfreado da violência seria a falta de infraestrutura nos bairros periféricos, onde são registradas grande parte das execuções. "A orientação aos jovens e os cuidados da população são fatores que podem contribuir para a redução destes crimes, uma das grandes preocupações da segurança pública de todo o estado".
A falta do efetivo policial também é um dos motivos pelo aumento da violência. No total, atuam na cidade 200 policiais, divididos em quatro períodos, o que dá, por turno, 50 agentes para uma população de aproximadamente 200 mil pessoas.
Uma das principais metas do coronel que assumiu o CR-II há 2 messes é combater o número de homicídios em Várzea Grande, que já aumentou cerca de 40% em comparação ao mesmo período do ano passado. Coneza diz que a principal tarefa é desarmar os criminosos. A apreensão de armas de fogo e simulacros (arma de brinquedo) triplicou nos últimos meses.
"A participação da população é imprescindível para o sucesso do trabalho da PM contra o crime", afirma o comandante que orienta a população a evitar determinados comportamentos, como sacar uma grande quantia de dinheiro, dirigir com o vidro do carro aberto ou expondo aparelho celular e bolsas, entre várias atitudes que podem facilitar a ação dos criminosos.
Coneza também explica que apesar do alto número de homicídios registrados na cidade, 95% das vitimas possuem algum tipo de envolvimento com o mundo do crime. "A nossa preocupação é com a exposição da sociedade a essa violência. Com exceção dos latrocínios, o registro de mortes está alto entre pessoas que têm envolvimento com a criminalidade. O tráfico de drogas é o que mais faz vitimas porque gera a pratica de vários outros crimes. Devido a isso o foco da segurança pública estadual é a fiscalização nas regiões fronteiriças, o que por consequência ajuda a combater outros crimes", finaliza.
Para o comandante a principal causa do crescimento desenfreado da violência seria a falta de infraestrutura nos bairros periféricos, onde são registradas grande parte das execuções. "A orientação aos jovens e os cuidados da população são fatores que podem contribuir para a redução destes crimes, uma das grandes preocupações da segurança pública de todo o estado".
A falta do efetivo policial também é um dos motivos pelo aumento da violência. No total, atuam na cidade 200 policiais, divididos em quatro períodos, o que dá, por turno, 50 agentes para uma população de aproximadamente 200 mil pessoas.
Uma das principais metas do coronel que assumiu o CR-II há 2 messes é combater o número de homicídios em Várzea Grande, que já aumentou cerca de 40% em comparação ao mesmo período do ano passado. Coneza diz que a principal tarefa é desarmar os criminosos. A apreensão de armas de fogo e simulacros (arma de brinquedo) triplicou nos últimos meses.
"A participação da população é imprescindível para o sucesso do trabalho da PM contra o crime", afirma o comandante que orienta a população a evitar determinados comportamentos, como sacar uma grande quantia de dinheiro, dirigir com o vidro do carro aberto ou expondo aparelho celular e bolsas, entre várias atitudes que podem facilitar a ação dos criminosos.
Coneza também explica que apesar do alto número de homicídios registrados na cidade, 95% das vitimas possuem algum tipo de envolvimento com o mundo do crime. "A nossa preocupação é com a exposição da sociedade a essa violência. Com exceção dos latrocínios, o registro de mortes está alto entre pessoas que têm envolvimento com a criminalidade. O tráfico de drogas é o que mais faz vitimas porque gera a pratica de vários outros crimes. Devido a isso o foco da segurança pública estadual é a fiscalização nas regiões fronteiriças, o que por consequência ajuda a combater outros crimes", finaliza.
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