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Policiais cumprem 22 mandados de busca e 17 de condução coercitiva, Esquema abastecia sistema da Previdência com informações falsas, diz PF.
PF faz operação contra desvios de até R$ 40 milhões na Previdência
A Polícia Federal e o Ministério da Previdência Social realizam desde a madrugada desta sexta (31) no Distrito Federal uma operação de combate a um suposto esquema de fraude na concessão e pagamento de benefícios sociais. De acordo com a PF, as irregularidades ocorrem desde 1998 e podem ter causado um prejuízo de R$ 40 milhões aos cofres públicos.
A operação conta com 130 policiais e analistas do ministério. Ao todo, são cumpridos 22 mandados de busca e apreensão e 17 de condução coercitiva – quando o suspeito pode ser levado à força para prestar depoimento. As fraudes ocorriam por meio da inserção de informações falsas no sistema de cadastro da Previdência Social.
Segundo a PF, os suspeitos inseriam dados na Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e depois nas guias de recolhimento do Fundo de Garantia, para que supostos trabalhadores fossem relacionados como funcionários de empresas de fachada e, com isso, aparecessem como segurados da Previdência.
A investigação, iniciada em 2010, indica a participação de despachantes, escritórios de contabilidade e falsos empresários e servidores da Previdência no suposto esquema de desvios. Uma das pessoas investigadas se fazia passar por mais de 12 segurados, para receber os benefícios.
A operação foi batizada de Nomadismo, porque os suspeitos frequentemente mudavam de endereço para dificultar as operações. Um dos investigados aplicava golpes no Paraná, antes de mudar para Brasília, segundo a PF.
A operação conta com 130 policiais e analistas do ministério. Ao todo, são cumpridos 22 mandados de busca e apreensão e 17 de condução coercitiva – quando o suspeito pode ser levado à força para prestar depoimento. As fraudes ocorriam por meio da inserção de informações falsas no sistema de cadastro da Previdência Social.
Segundo a PF, os suspeitos inseriam dados na Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e depois nas guias de recolhimento do Fundo de Garantia, para que supostos trabalhadores fossem relacionados como funcionários de empresas de fachada e, com isso, aparecessem como segurados da Previdência.
A investigação, iniciada em 2010, indica a participação de despachantes, escritórios de contabilidade e falsos empresários e servidores da Previdência no suposto esquema de desvios. Uma das pessoas investigadas se fazia passar por mais de 12 segurados, para receber os benefícios.
A operação foi batizada de Nomadismo, porque os suspeitos frequentemente mudavam de endereço para dificultar as operações. Um dos investigados aplicava golpes no Paraná, antes de mudar para Brasília, segundo a PF.
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