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Polícia Civil adota plano emergencial para reforçar investigações na região metropolitana
A Polícia Judiciária Civil adotou um plano emergencial para reforçar as investigações dos crimes contra a vida, patrimônio e gêneros, na região metropolitana. As unidades que apuram os crimes receberão reforço no efetivo para aumentar elucidação dos casos e ajudar na redução dos índices de criminalidade, dentro das metas definidas pelas políticas de segurança pública, nacional, estadual e do próprio planejamento da Polícia Judiciária Civil, para os próximos 10 anos, denominado PJC+10.
"A diretoria fez o remanejamento mínimo e emergencial para reforçar as delegacias que atuam diretamente nas metas de segurança pública", explicou o delegado geral da Polícia Judiciária Civil, Anderson Aparecido dos Anjos Garcia.
Conforme o delegado geral, o levantamento de policiais, que serão remanejados para as unidades que atuam, prioritariamente, nas áreas de homicídio, roubo e violência doméstica, vem sendo realizado há cerca de 2 meses, e somente foi possível depois que a direção da Polícia Civil realizou análise de todo o efetivo lotado nas 192 unidades policiais em atividade no Estado de Mato Grosso.
"Buscamos remanejar o mínimo possível sem proceder impactante enfraquecimento das unidades. Essa medida é de caráter transitório em razão do término da academia no final do ano e a entrada de 600 policiais em exercício", ressaltou Garcia.
O remanejamento de policiais levou em consideração o efetivo de policiais em cada uma das unidades, o volume de serviço e ainda a lei complementar 144/2014, sancionada em maio deste ano, que abre a possibilidade da policial mulher poder se aposentar depois de 25 anos de contribuição social, sendo 15 anos de exercício de cargo de natureza estritamente policial.
Conforme o delegado geral, hoje a grande problemática da Polícia Judiciária Civil é com número de investigadores que está com menos de 50% abaixo do ideal, com apenas 1.558, para atender todo o Estado de Mato Grosso."Muitos policiais estão requerendo licença prêmio para fins de aposentadoria e isso tem baixado nosso efetivo", explicou.
"Esperamos com esse reforço dar maior fôlego às unidades e terminarmos o ano com um enfrentamento mais eficaz da criminalidade", disse o delegado geral. "Dentro das políticas públicas de enfrentamento ao roubo e homicídios, a Polícia Judiciária Civil diante da situação atual, procura de todas as formas otimizar seu quadro diminuto e atingir as metas estipuladas", finalizou Anderson Garcia.
"A diretoria fez o remanejamento mínimo e emergencial para reforçar as delegacias que atuam diretamente nas metas de segurança pública", explicou o delegado geral da Polícia Judiciária Civil, Anderson Aparecido dos Anjos Garcia.
Conforme o delegado geral, o levantamento de policiais, que serão remanejados para as unidades que atuam, prioritariamente, nas áreas de homicídio, roubo e violência doméstica, vem sendo realizado há cerca de 2 meses, e somente foi possível depois que a direção da Polícia Civil realizou análise de todo o efetivo lotado nas 192 unidades policiais em atividade no Estado de Mato Grosso.
"Buscamos remanejar o mínimo possível sem proceder impactante enfraquecimento das unidades. Essa medida é de caráter transitório em razão do término da academia no final do ano e a entrada de 600 policiais em exercício", ressaltou Garcia.
O remanejamento de policiais levou em consideração o efetivo de policiais em cada uma das unidades, o volume de serviço e ainda a lei complementar 144/2014, sancionada em maio deste ano, que abre a possibilidade da policial mulher poder se aposentar depois de 25 anos de contribuição social, sendo 15 anos de exercício de cargo de natureza estritamente policial.
Conforme o delegado geral, hoje a grande problemática da Polícia Judiciária Civil é com número de investigadores que está com menos de 50% abaixo do ideal, com apenas 1.558, para atender todo o Estado de Mato Grosso."Muitos policiais estão requerendo licença prêmio para fins de aposentadoria e isso tem baixado nosso efetivo", explicou.
"Esperamos com esse reforço dar maior fôlego às unidades e terminarmos o ano com um enfrentamento mais eficaz da criminalidade", disse o delegado geral. "Dentro das políticas públicas de enfrentamento ao roubo e homicídios, a Polícia Judiciária Civil diante da situação atual, procura de todas as formas otimizar seu quadro diminuto e atingir as metas estipuladas", finalizou Anderson Garcia.
Fonte:
Com assessoria PJC/MT
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