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Conciliação da violência doméstica em Cuiabá tem 77 acordos
O 1º mutirão voltado para conciliação em processos envolvendo violência doméstica contra a mulher, realizado entre os dias 15 e 19 de setembro na Central de Conciliação e Mediação de Cuiabá, encerrou com 43,14% de acordos. Das 178 audiências realizadas, em 77 delas houve consenso entre as partes e os processos foram arquivados.
A coordenadora da Central de Conciliação, juíza Adair Julieta, avalia que os números são positivos, principalmente por se tratar do primeiro mutirão sobre essa temática realizado na Central.
Os processos selecionados para o mutirão foram da Segunda Vara Especializada de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da Capital. Todos cíveis envolvendo questões como guarda dos filhos, pedido de pensão alimentícia, divisão de bens, guarda compartilhada, direito de visita, entre outros temas, onde a mediação é indicada para resolver o problema.
“Por se tratar de um assunto delicado, considero que o resultado foi muito bom. As pessoas que fizeram o acordo saíram dali com seu conflito resolvido, com a paz restabelecida. Isso é muito importante, pois aos poucos vamos disseminando a prática da conciliação”, destaca a magistrada.
Animada com o resultado positivo, a juíza já pensa em realizar outro mutirão nos mesmos moldes e se possível envolvendo outras varas de violência doméstica. Ela explica que uma das vantagens do mutirão é a quantidade de processos que podem ser resolvidos em uma única semana.
“Nas varas de violência doméstica ocorre uma média de 6 audiências por dia, de 25 a 30 por semana. No mutirão nós realizamos em uma única semana 178 audiências, pois a equipe é maior e está focada nisso, por isso conseguimos agilidade, o que é muito bom, pois os processos resolvidos são processos arquivados”, explica a juíza.
A coordenadora da Central de Conciliação, juíza Adair Julieta, avalia que os números são positivos, principalmente por se tratar do primeiro mutirão sobre essa temática realizado na Central.
Os processos selecionados para o mutirão foram da Segunda Vara Especializada de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da Capital. Todos cíveis envolvendo questões como guarda dos filhos, pedido de pensão alimentícia, divisão de bens, guarda compartilhada, direito de visita, entre outros temas, onde a mediação é indicada para resolver o problema.
“Por se tratar de um assunto delicado, considero que o resultado foi muito bom. As pessoas que fizeram o acordo saíram dali com seu conflito resolvido, com a paz restabelecida. Isso é muito importante, pois aos poucos vamos disseminando a prática da conciliação”, destaca a magistrada.
Animada com o resultado positivo, a juíza já pensa em realizar outro mutirão nos mesmos moldes e se possível envolvendo outras varas de violência doméstica. Ela explica que uma das vantagens do mutirão é a quantidade de processos que podem ser resolvidos em uma única semana.
“Nas varas de violência doméstica ocorre uma média de 6 audiências por dia, de 25 a 30 por semana. No mutirão nós realizamos em uma única semana 178 audiências, pois a equipe é maior e está focada nisso, por isso conseguimos agilidade, o que é muito bom, pois os processos resolvidos são processos arquivados”, explica a juíza.
Fonte:
Com assessoria TJ/MT
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