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ASSEPSIA: Justiça ouve testemunhas de caso de venda de sentença
Foram ouvidas nesta sexta-feira (29) 5 testemunhas do processo que envolve integrantes de uma quadrilha acusada de assediar um assessor do então juiz da Vara Especializada de Combate ao Crime Organizado, José Arimatéria Neves Costa, para conseguir a soltura de uma família acusada de tráfico internacional de drogas e associação para o tráfico. Entre os réus estão o vereador cassado João Emanuel Moreira Lima (PSD) e o servidor do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ-MT) Clodoaldo Souza Pimentel.
A testemunha de acusação, o então assessor de gabinete do juiz Arimatéria, San Diego Siqueira apresentou uma versão contraditória em relação ao próprio depoimento prestado na fase do inquérito.
Segundo o promotor do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), Arnaldo Justino da Silva, mesmo com o testemunho de San Diego, outros fatos ainda confirmam a denúncia do Ministério Público.
“Estamos ouvindo as testemunhas, estamos digerindo o que elas falaram. Uma das principais testemunhas disse que não lembra mais de nada, nós vamos agora ter que comparar o testemunho dela com o das outras testemunhas, porque ainda não acabou”.
De acordo com o advogado de João Emanuel, Eduardo Mahon, as conclusões quando são acusatórias são muito claras, mas quando é questionado sobre as conclusões técnicas, há falhas nos depoimentos.
“Quem compra tem alguém pra vender. Não fica claro. O que me parece que as tendências das testemunhas, em vez de falar apenas somente os fatos, é uma inclinação para uma opinião acusatória, lamentável”, afirmou.
A testemunha de acusação, o então assessor de gabinete do juiz Arimatéria, San Diego Siqueira apresentou uma versão contraditória em relação ao próprio depoimento prestado na fase do inquérito.
Segundo o promotor do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), Arnaldo Justino da Silva, mesmo com o testemunho de San Diego, outros fatos ainda confirmam a denúncia do Ministério Público.
“Estamos ouvindo as testemunhas, estamos digerindo o que elas falaram. Uma das principais testemunhas disse que não lembra mais de nada, nós vamos agora ter que comparar o testemunho dela com o das outras testemunhas, porque ainda não acabou”.
De acordo com o advogado de João Emanuel, Eduardo Mahon, as conclusões quando são acusatórias são muito claras, mas quando é questionado sobre as conclusões técnicas, há falhas nos depoimentos.
“Quem compra tem alguém pra vender. Não fica claro. O que me parece que as tendências das testemunhas, em vez de falar apenas somente os fatos, é uma inclinação para uma opinião acusatória, lamentável”, afirmou.
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