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ASSISTÊNCIA SOCIAL
Terça - 28 de Junho de 2016 às 10:39
Por: Redação TA c/ Gcom - MT

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Foto: Defensoria Pública-MT
A presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher, defensora pública Rosana Barros, participou do evento “Ainda? Cultura do Estupro em debate”, realizado na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). A atividade faz parte de um ciclo de debates promovidos pela instituição, por meio da Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Vivência (Procev) e do Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS).

Foi muito importante falar sobre esse assunto e ressaltar que desaprovarmos qualquer forma de violência contra a mulher, dentro e fora dos lares, reconhecendo no patriarcalismo a submissão da mulher ao homem, onde a hierarquização redunda nos variados delitos sentidos e sofridos pelas mulheres”, declarou a defensora.

Organizado pela professora e pesquisadora da UFMT, Vera Bertoline, o debate buscou dar visibilidade à questão, discutindo, denunciando e exigindo do Estado a adoção de medidas, tanto preventivas como protetivas as pessoas envolvidas nessas situações.

O evento contou ainda com a presença de representantes do Governo do Estado, Assembleia Legislativa, Núcleo Interinstitucional de Estudos de Violência e Cidadania/UFMT, Conselho Estadual dos Direitos da Mulher de Mato Grosso (CEDM), Poder Judiciário, Delegacia Especializada na Defesa da Mulher, Ministério Público e de organizações da sociedade civil.

CEDM

O Conselho Estadual de Direitos da Mulher, entidade vinculada à Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), tem por finalidade promover políticas que visem eliminar a discriminação da mulher, assegurando-lhe condições de liberdade e igualdade de direitos, bem como sua plena participação nas atividades políticas, econômicas e culturais.

Dentre suas competências, auxiliar o Poder Público de Mato Grosso a desenvolver suas atividades dentro do respeito aos direitos da mulher; estimular e promover a realização de estudos, pesquisas e eventos que incentivem o debate sobre os direitos da mulher e promover a realização de estudos, pesquisas e eventos que incentivem o debate sobre os direitos da mulher são as principais.





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