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Além dos parlamentares, mais seis pessoas foram denunciadas. O grupo é acusado de tráfico de drogas, associação ao tráfico e corrupção de menor.
Justiça nega liminar e mantém vereadores presos em Sorriso
O Tribunal de Justiça negou liminar em dois habeas corpus interpostos pela defesa dos vereadores acusados pelo Ministério Público de chefiarem o tráfico de drogas no município de Nova Ubiratã. José Itamar Marcondes, vulto “Itamar”, e Reinaldo de Freitas, conhecido como “Freitas”, vão continuar presos no Centro de Ressocialização de Sorriso. A prisão dos dois ocorreu no dia 16 de julho.
De acordo com o Ministério Público, além do tráfico de drogas, o vereador “Itamar” também responde por porte ilegal de armas. No momento da sua prisão, policiais do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) encontraram em seu poder um revólver calibre 38.
Além dos parlamentares, mais seis pessoas foram denunciadas. O grupo é acusado de tráfico de drogas, associação ao tráfico e corrupção de menor. Consta na denúncia, que os acusados praticaram de forma reiterada os crimes de tráfico de drogas previstos no artigo 33 da Lei 11.343/06. Além da venda de entorpecente, eles adquiriram, prepararam, transportaram, armazenaram e ofereceram o produto para consumo. A comercialização da droga foi realizada, inclusive, dentro da Cadeia Pública de Nova Mutum e em uma escola da cidade de Nova Ubiratã.
Os entorpecentes, segundo o Ministério Público, eram adquiridos em Cuiabá e Sorriso e guardados em um depósito que funcionava dentro de estabelecimento comercial, na cidade de Nova Ubiratã. O local era utilizado como ponto de encontro dos traficantes que, sob o pretexto de cortar o cabelo, se reuniam para preparar e combinar a venda dos entorpecentes. Para isso, menores eram cooptados para fazer a distribuição.
De acordo com o Ministério Público, além do tráfico de drogas, o vereador “Itamar” também responde por porte ilegal de armas. No momento da sua prisão, policiais do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) encontraram em seu poder um revólver calibre 38.
Além dos parlamentares, mais seis pessoas foram denunciadas. O grupo é acusado de tráfico de drogas, associação ao tráfico e corrupção de menor. Consta na denúncia, que os acusados praticaram de forma reiterada os crimes de tráfico de drogas previstos no artigo 33 da Lei 11.343/06. Além da venda de entorpecente, eles adquiriram, prepararam, transportaram, armazenaram e ofereceram o produto para consumo. A comercialização da droga foi realizada, inclusive, dentro da Cadeia Pública de Nova Mutum e em uma escola da cidade de Nova Ubiratã.
Os entorpecentes, segundo o Ministério Público, eram adquiridos em Cuiabá e Sorriso e guardados em um depósito que funcionava dentro de estabelecimento comercial, na cidade de Nova Ubiratã. O local era utilizado como ponto de encontro dos traficantes que, sob o pretexto de cortar o cabelo, se reuniam para preparar e combinar a venda dos entorpecentes. Para isso, menores eram cooptados para fazer a distribuição.
Fonte:
Com assessoria MPE/MT
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