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Dema apreendeu 242 animais em situação de maus tratos ou em cativeiros
Mais de 240 animais em situação de maus tratos ou criados em cativeiros foram resgatados pela Delegacia Especializada do Meio Ambiente, neste ano. As denúncias de violência contra animais são comuns no cotidiano da Delegacia, que de janeiro a junho de 2014, apreendeu 33 cachorros que eram de alguma forma maltratados pelos seus proprietários e 108 galos de rinha.
Também foram apreendidos 101 animais silvestres, sendo 91 pássaros, 3 iguanas, 3 tartarugas, 2 serpentes 1 cateto e 1 onça pintada, criados em cativeiro, sem permissão dos órgãos ambientais.
O delegado Vitor Hugo Bruzulato Teixeira informou que 99% dos casos que chegam a unidade são provenientes de denúncias anônimas, tanto nas ocorrências de maus tratos de animais como também na criação de animais silvestres, sem autorização. "A lei fala em abusar, maltratar, ferir e mutilar. Se ele não foi privado de alimentos e não foi agredido de alguma forma não é maus tratos", esclarece o delegado.
Na Delegacia, as ocorrências geralmente relatam abandono de animais em terreno ou casa, sem água e comida. "Isso é muito comum, principalmente a pessoa que muda e deixa o cachorro na casa e aí o vizinho liga, vem aqui e registra a ocorrência A Delegacia faz o resgate desse animal e depois de ser periciado encaminha para organizações não governamentais de proteção de animais", explicou.
Já em relação a caça ou captura de animais silvestre, geralmente na região do pantanal mato-grossense, as ações são frutos de fiscalizações realizadas em parceria com o Sesc Pantanal e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema).
O delegado informa, que a Polícia Civil não retira animais domésticos das ruas nem dispõe de locais para sua guarda. A unidade faz recolhimento apenas de animais que estão em situação degradante, privado de comida e água, quando é comprovado o maus tratos, e os encaminha para abrigos mantidos por entidades como a Organização de Proteção aos Animal (Opa) e Associação Voz Animal (Ava). A função da unidade é responsabilizar o autor e puni-lo.
Quanto aos animais silvestres apreendidos estes são encaminhados à Superintendência de Biodiversidade, da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) e ao Zoológico da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
As rinhas de galos promovidas por criadores, apostadores e adeptos da atividade irregular tiveram redução no número de casos depois de vários flagrantes efetuados pela Delegacia do Meio Ambiente. O crime também configura como maus tratos devido as doses alta de medicamentos anabolizantes e as disputas submetidas aos animais que utilizam biqueiras e esporas durante as lutas, de onde saem bastante machucados.
Segundo informações comunicadas à Delegacia, depois que a Polícia intensificou a fiscalização as rinhas galos na Grande Cuiabá, os criadores dessas aves migraram para eventos na Bolívia.
Também foram apreendidos 101 animais silvestres, sendo 91 pássaros, 3 iguanas, 3 tartarugas, 2 serpentes 1 cateto e 1 onça pintada, criados em cativeiro, sem permissão dos órgãos ambientais.
O delegado Vitor Hugo Bruzulato Teixeira informou que 99% dos casos que chegam a unidade são provenientes de denúncias anônimas, tanto nas ocorrências de maus tratos de animais como também na criação de animais silvestres, sem autorização. "A lei fala em abusar, maltratar, ferir e mutilar. Se ele não foi privado de alimentos e não foi agredido de alguma forma não é maus tratos", esclarece o delegado.
Na Delegacia, as ocorrências geralmente relatam abandono de animais em terreno ou casa, sem água e comida. "Isso é muito comum, principalmente a pessoa que muda e deixa o cachorro na casa e aí o vizinho liga, vem aqui e registra a ocorrência A Delegacia faz o resgate desse animal e depois de ser periciado encaminha para organizações não governamentais de proteção de animais", explicou.
Já em relação a caça ou captura de animais silvestre, geralmente na região do pantanal mato-grossense, as ações são frutos de fiscalizações realizadas em parceria com o Sesc Pantanal e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema).
O delegado informa, que a Polícia Civil não retira animais domésticos das ruas nem dispõe de locais para sua guarda. A unidade faz recolhimento apenas de animais que estão em situação degradante, privado de comida e água, quando é comprovado o maus tratos, e os encaminha para abrigos mantidos por entidades como a Organização de Proteção aos Animal (Opa) e Associação Voz Animal (Ava). A função da unidade é responsabilizar o autor e puni-lo.
Quanto aos animais silvestres apreendidos estes são encaminhados à Superintendência de Biodiversidade, da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) e ao Zoológico da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
As rinhas de galos promovidas por criadores, apostadores e adeptos da atividade irregular tiveram redução no número de casos depois de vários flagrantes efetuados pela Delegacia do Meio Ambiente. O crime também configura como maus tratos devido as doses alta de medicamentos anabolizantes e as disputas submetidas aos animais que utilizam biqueiras e esporas durante as lutas, de onde saem bastante machucados.
Segundo informações comunicadas à Delegacia, depois que a Polícia intensificou a fiscalização as rinhas galos na Grande Cuiabá, os criadores dessas aves migraram para eventos na Bolívia.
Fonte:
Com assessoria PJC/MT
URL Fonte: https://toquedealerta.com.br/noticia/11312/visualizar/