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A otimização do Programa Paz na Escola está sendo articulada com a participação de vários parceiros. O objetivo é otimizar e alinhar as ações do programa
Discussão do Paz na Escola tem presença do Ministério Público
Uma nova mesa de discussão sobre a otimização do Programa Paz na Escola foi realizada nesta semana, na Secretaria de Estado de Educação (Seduc), tendo como foco as ações articuladas junto ao Ministério Público Estadual.
A instituição foi representada pelo procurador de Justiça - titular da Procuradoria Especializada em Defesa da Cidadania e do Consumidor, Edmilson da Costa Pereira. Pelo Programa Paz na Escola, os integrantes do grupo executivo, a superintendente de Educação Básica, professora Catarina Cortez e representante do Programa Mais Educação.
O procurador apresentou o objetivo de construir coletivamente um modelo de ações pelo combate à violência nas escolas e a organização do Ministério. Na discussão, o procurador foi taxativo ao afirmar a inexistência de uma solução milagrosa para resolver os problemas de violência no ambiente escolar.
Conforme ele, uma das práticas está em fazer da escola um ambiente atrativo para o que estudante deseje permanecer nela. “É necessário promover adequações entre o modelo organizacional vigente e o que a juventude precisa”.
A superintendente Catarina Cortez destaca a importância do espaço escolar para a implantação da cultura da paz. A Educação é a chave e a escola o espaço ideal. “Nela se concentram diferentes públicos, refletindo as diversas mazelas sociais. Por isso um espaço ideal para construção de um projeto de humanização”, conclui.
A otimização do Programa Paz na Escola está sendo articulada com a participação de vários parceiros. O objetivo é otimizar e alinhar as ações do programa.“Ele dever ser contínuo e articulado com todos os representantes sociais envolvidos no processo”, destaca a responsável pelos trabalhos, professora Enelinda Scala.
A instituição foi representada pelo procurador de Justiça - titular da Procuradoria Especializada em Defesa da Cidadania e do Consumidor, Edmilson da Costa Pereira. Pelo Programa Paz na Escola, os integrantes do grupo executivo, a superintendente de Educação Básica, professora Catarina Cortez e representante do Programa Mais Educação.
O procurador apresentou o objetivo de construir coletivamente um modelo de ações pelo combate à violência nas escolas e a organização do Ministério. Na discussão, o procurador foi taxativo ao afirmar a inexistência de uma solução milagrosa para resolver os problemas de violência no ambiente escolar.
Conforme ele, uma das práticas está em fazer da escola um ambiente atrativo para o que estudante deseje permanecer nela. “É necessário promover adequações entre o modelo organizacional vigente e o que a juventude precisa”.
A superintendente Catarina Cortez destaca a importância do espaço escolar para a implantação da cultura da paz. A Educação é a chave e a escola o espaço ideal. “Nela se concentram diferentes públicos, refletindo as diversas mazelas sociais. Por isso um espaço ideal para construção de um projeto de humanização”, conclui.
A otimização do Programa Paz na Escola está sendo articulada com a participação de vários parceiros. O objetivo é otimizar e alinhar as ações do programa.“Ele dever ser contínuo e articulado com todos os representantes sociais envolvidos no processo”, destaca a responsável pelos trabalhos, professora Enelinda Scala.
Fonte:
Com secom/MT
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