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Riva depende da Justiça para ser candidato e diz que conseguirá registro
Otmar de Oliveira
José Riva fechou a chapa majoritária e está confiante que será eleito governador de MT
Com a chapa fechada para a disputa majoritária que contempla todos os setores, como o agronegócio, o comércio e a classe médica, o deputado estadual José Riva (PSD) garante reunir as condições ideais para ser o novo governador de Mato Grosso e eleger como senador o pecuarista Rui Prado que é presidente licenciado da Famato. Contudo, o único ponto que ainda é dúvida é se ele terá o registro de candidatura deferido pela Justiça Eleitoral ou não. Isso porque Riva responde a vários processos por improbidade administrativa na Justiça e já tem condenação colegiada (2ª instância) em pelo menos 2 deles, o que em tese, pode enquadrá-lo na lei da Ficha Limpa.
Apesar disso, Riva está confiante e diz não ter dúvidas de que conseguirá o aval da Justiça Eleitoral para ser candidato. “Acho que todos os candidatos têm um processo a ser seguido, apresentar seu pedido de registro de candidatura que será avaliado pelo TRE. EU tenho confiança que nosso processo vai ser aceito e minha candidatura vai ser registrada porque fui atrás de todas as informações necessárias e tenho convicção de que vai ser deferido”, disse Riva durante coletiva nesta quarta-feira (2), na qual anunciou que todos os nomes que compõem a chapa majoritária.
Ao montar a chapa, o deputado disse que levou em consideração as lideranças disponíveis, porque diz ter entrado muito tarde no jogo. “Não tivemos condições de fazer as alianças que gostaríamos de ter feito. Muitos partidos que gostariam de vir conosco já tinham compromisso e nós procuramos dentro do partido a gente buscar líderes de cada segmento”.
O médico e suplente de deputado estadual Araí Fonseca (PSD) foi homologado como candidato a vice-governador ao lado de José Riva e Rui Prado disputará a vaga ao Senado. Como primeiro suplente dele, ficou o Manoel Dias de Souza , o Manoel da Força (SD), e na vaga de segundo suplente foi escolhido o empresário Paulo Gasparotto, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá (CDL). O deputado estadual Adalto de Freitas, o Daltinho, presidente destadual do SD, disputará uma vaga de deputado federal.
A ata da coligação, segundo José Riva já está fechada, sem possibilidade de alterações e será entregue ao Tribunal Regional Eleitoral até esta quinta-feira (3). “Talvez o PSD tenha sido o primeiro partido que concluiu e fechou a ata porque não tínhamos possibildiade de fazer novas alianças. Quando fechamos nossa convenção, já estava decidido que nós iríamos só com o PSD e com os outros 5 partidos. A única mudança foi a exclusão do PPL por questão de regularidade na sua situação”, ressaltou Riva.
Pressão- Durante seu discurso, José Riva disse que a chapa já estava fechada bem antes, mas por estratégia política a fim de evitar pressão dos outros partidos, ele preferiu aguardar até o prazo final para oficializar os nomes que disputam os cargos majoritários. Questionado sobre a origem e quem tentou desconstruir ou dificultar a formação de chapa do PSD, ele desconversou. “Pressão é uma coisa natural na política, você precisa ter estratégia, não faltaram gente pra ligar para candidatos nossos para desistir, assim como também muitas vezes nós fizemos com outros candidatos”.
Apesar disso, Riva está confiante e diz não ter dúvidas de que conseguirá o aval da Justiça Eleitoral para ser candidato. “Acho que todos os candidatos têm um processo a ser seguido, apresentar seu pedido de registro de candidatura que será avaliado pelo TRE. EU tenho confiança que nosso processo vai ser aceito e minha candidatura vai ser registrada porque fui atrás de todas as informações necessárias e tenho convicção de que vai ser deferido”, disse Riva durante coletiva nesta quarta-feira (2), na qual anunciou que todos os nomes que compõem a chapa majoritária.
Ao montar a chapa, o deputado disse que levou em consideração as lideranças disponíveis, porque diz ter entrado muito tarde no jogo. “Não tivemos condições de fazer as alianças que gostaríamos de ter feito. Muitos partidos que gostariam de vir conosco já tinham compromisso e nós procuramos dentro do partido a gente buscar líderes de cada segmento”.
O médico e suplente de deputado estadual Araí Fonseca (PSD) foi homologado como candidato a vice-governador ao lado de José Riva e Rui Prado disputará a vaga ao Senado. Como primeiro suplente dele, ficou o Manoel Dias de Souza , o Manoel da Força (SD), e na vaga de segundo suplente foi escolhido o empresário Paulo Gasparotto, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá (CDL). O deputado estadual Adalto de Freitas, o Daltinho, presidente destadual do SD, disputará uma vaga de deputado federal.
A ata da coligação, segundo José Riva já está fechada, sem possibilidade de alterações e será entregue ao Tribunal Regional Eleitoral até esta quinta-feira (3). “Talvez o PSD tenha sido o primeiro partido que concluiu e fechou a ata porque não tínhamos possibildiade de fazer novas alianças. Quando fechamos nossa convenção, já estava decidido que nós iríamos só com o PSD e com os outros 5 partidos. A única mudança foi a exclusão do PPL por questão de regularidade na sua situação”, ressaltou Riva.
Pressão- Durante seu discurso, José Riva disse que a chapa já estava fechada bem antes, mas por estratégia política a fim de evitar pressão dos outros partidos, ele preferiu aguardar até o prazo final para oficializar os nomes que disputam os cargos majoritários. Questionado sobre a origem e quem tentou desconstruir ou dificultar a formação de chapa do PSD, ele desconversou. “Pressão é uma coisa natural na política, você precisa ter estratégia, não faltaram gente pra ligar para candidatos nossos para desistir, assim como também muitas vezes nós fizemos com outros candidatos”.
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