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Petista defende Silval Barbosa e comemora sucesso da Copa em Cuiabá
Lúdio provoca Taques: "Vem quente que estou fervendo"
Tony Ribeiro/MidiaNews
O petista Lúdio Cabral: "eu quero que ele venha quente porque estou fervendo"
O pré-candidato do PT a governador, Lúdio Cabral, desafiou seu principal adversário nas urnas, o senador Pedro Taques (PDT), a encarar o debate com ele. Durante discurso na convenção do PMDB, nesta sexta-feira (27), ele prometeu provar que os governos aliados da sua candidatura foram melhores que os dos aliados de Taques.
“Eu tenho muita tranquilidade e estou só esperando o nosso adversário vir. Eu quero que ele venha quente, porque estou fervendo para enfrentar o debate e mostrar para ele que todos os governos, os nossos e os deles têm acertos e erros. Vou deixar muito claro que os melhores acertos estão do nosso lado”, disse.
Lúdio insistiu na comparação entre seus aliados e os de Taques. Ele afirmou, ainda, que é preciso comparar o mandato do pré-candidato a governador da sua chapa, Wellington Fagundes (PR), como deputado federal, com o principal adversário dele, o senador Jayme Campos (DEM). “Vamos ver quem fez mais por Mato Grosso”, disse.
“Essa eleição será polarizada. Será colocado sob julgamento da população o nosso passado, presente e futuro. Desde a redemocratização do Brasil, Mato Grosso teve sucessivos governos, todos representados na disputa dessas eleições. Do lado de lá estarão o governo do Julio Campos (DEM), Jayme Campos (DEM) e Dante de Oliveira (PSDB). Do lado de cá estará o governo Bezerra (PMDB), Blairo Maggi (PR) e Silval Barbosa (PMDB)”, analisou.
Em defesa de Silval
O petista não economizou na defesa a Silval Barbosa, e destacou o sucesso da realização da Copa do Mundo em Cuiabá. Ele retomou, também, o discurso de alinhamento (que ele prefere chamar de “sintonia”) com o Governo Federal, destacando a futura parceria que terá com o governo Dilma Rousseff (PT).
“Silval, você apanhou demais nesse governo atípico que você realizou. E nos últimos 15 dias, demos demonstração para o mundo da capacidade do nosso governo e do nosso povo. Porque temos a arena mais bonita do país. Realizamos a mais bonita festa para receber 80 mil torcedores do mundo que vieram para Cuiabá e saíram daqui encantados”, disse.
“Eu queria saber onde é que nosso principal adversário andou nos dias de jogos da Copa do Mundo em Cuiabá. Porque passou três anos torcendo contra, jogando pedra, esperando que nada desse certo. E agora tem que engolir seco o sucesso da Copa em Cuiabá e se guardar mais uma vez em um silêncio constrangedor”, provocou.
“Covarde” e “professor de Deus”
Lúdio não economizou, também, as críticas contra Pedro Taques, e ainda tachou o adversário de “covarde” e “professor de Deus”.
“Nosso adversário é covarde porque não nos enfrenta de frente. Ele acha que é tão professor de Deus que chega a suspeitar dos nossos prefeitos. Ele diz que não sabe se vai cumprir a lei que destina 50% do Fethab para os municípios, porque suspeita da capacidade dos nossos prefeitos e municípios em fazer investimentos em infraestrutura e cuidar das estradas”, afirmou.
O petista evitou tratar o pré-candidato a governador do PSD, o deputado estadual José Riva, como adversário, e voltou a dizer que quer trazer o partido de volta para o arco de alianças. “Manteremos diálogo com o PSD até o último minuto para ter o partido ao nosso lado nessa disputa”, disse.
“Eu tenho muita tranquilidade e estou só esperando o nosso adversário vir. Eu quero que ele venha quente, porque estou fervendo para enfrentar o debate e mostrar para ele que todos os governos, os nossos e os deles têm acertos e erros. Vou deixar muito claro que os melhores acertos estão do nosso lado”, disse.
Lúdio insistiu na comparação entre seus aliados e os de Taques. Ele afirmou, ainda, que é preciso comparar o mandato do pré-candidato a governador da sua chapa, Wellington Fagundes (PR), como deputado federal, com o principal adversário dele, o senador Jayme Campos (DEM). “Vamos ver quem fez mais por Mato Grosso”, disse.
“Essa eleição será polarizada. Será colocado sob julgamento da população o nosso passado, presente e futuro. Desde a redemocratização do Brasil, Mato Grosso teve sucessivos governos, todos representados na disputa dessas eleições. Do lado de lá estarão o governo do Julio Campos (DEM), Jayme Campos (DEM) e Dante de Oliveira (PSDB). Do lado de cá estará o governo Bezerra (PMDB), Blairo Maggi (PR) e Silval Barbosa (PMDB)”, analisou.
Em defesa de Silval
O petista não economizou na defesa a Silval Barbosa, e destacou o sucesso da realização da Copa do Mundo em Cuiabá. Ele retomou, também, o discurso de alinhamento (que ele prefere chamar de “sintonia”) com o Governo Federal, destacando a futura parceria que terá com o governo Dilma Rousseff (PT).
“Silval, você apanhou demais nesse governo atípico que você realizou. E nos últimos 15 dias, demos demonstração para o mundo da capacidade do nosso governo e do nosso povo. Porque temos a arena mais bonita do país. Realizamos a mais bonita festa para receber 80 mil torcedores do mundo que vieram para Cuiabá e saíram daqui encantados”, disse.
“Eu queria saber onde é que nosso principal adversário andou nos dias de jogos da Copa do Mundo em Cuiabá. Porque passou três anos torcendo contra, jogando pedra, esperando que nada desse certo. E agora tem que engolir seco o sucesso da Copa em Cuiabá e se guardar mais uma vez em um silêncio constrangedor”, provocou.
“Covarde” e “professor de Deus”
Lúdio não economizou, também, as críticas contra Pedro Taques, e ainda tachou o adversário de “covarde” e “professor de Deus”.
“Nosso adversário é covarde porque não nos enfrenta de frente. Ele acha que é tão professor de Deus que chega a suspeitar dos nossos prefeitos. Ele diz que não sabe se vai cumprir a lei que destina 50% do Fethab para os municípios, porque suspeita da capacidade dos nossos prefeitos e municípios em fazer investimentos em infraestrutura e cuidar das estradas”, afirmou.
O petista evitou tratar o pré-candidato a governador do PSD, o deputado estadual José Riva, como adversário, e voltou a dizer que quer trazer o partido de volta para o arco de alianças. “Manteremos diálogo com o PSD até o último minuto para ter o partido ao nosso lado nessa disputa”, disse.
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