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Acusado de ameaçar Promotora é preso em Paranatinga
A Delegacia da Polícia Judiciária Civil de Paranatinga (373 km ao Sul) prendeu um homem suspeito de crime de estupro na cidade, que também vinha ameaçando a promotora de Justiça da Comarca. A prisão foi efetuada na quarta-feira (18.06). O acusado, Maurício Emiliano de Oliveira, de 58 anos, teve mandado de prisão preventiva cumprido pelo crime de estupro.
Conforme informações, a Polícia Civil instaurou inquérito policial após a Promotora registrar o boletim de ocorrência, comunicando ter recebido uma carta anônima em sua residência com ameaças de morte e vários xingamentos.
Durante horas de análise das imagens de um hotel próximo a casa da Promotora, os investigadores de polícia conseguiram identificar Maurício, como uma das pessoas que passou pelo local no dia que a carta foi deixada.
O suspeito já vinha sendo investigado em inquérito que apura estupro de vulnerável na cidade de Paranatinga, e por ser reincidente no mesmo tipo de crime, o delegado de polícia, Wilson Cibulskis Junior, representou pelo pedido de prisão preventiva que foi expedido pelo Juízo local.
Após a prisão de Mauricio, a polícia colheu os padrões gráficos do acusado para a realização de exame grafotécnico em comparação com o conteúdo da carta anônima enviada a Promotora. Em seguida o laudo emitido pela Politec confirmou que a carta com as ameaças foi escrita pelo preso.
Conforme informações, a Polícia Civil instaurou inquérito policial após a Promotora registrar o boletim de ocorrência, comunicando ter recebido uma carta anônima em sua residência com ameaças de morte e vários xingamentos.
Durante horas de análise das imagens de um hotel próximo a casa da Promotora, os investigadores de polícia conseguiram identificar Maurício, como uma das pessoas que passou pelo local no dia que a carta foi deixada.
O suspeito já vinha sendo investigado em inquérito que apura estupro de vulnerável na cidade de Paranatinga, e por ser reincidente no mesmo tipo de crime, o delegado de polícia, Wilson Cibulskis Junior, representou pelo pedido de prisão preventiva que foi expedido pelo Juízo local.
Após a prisão de Mauricio, a polícia colheu os padrões gráficos do acusado para a realização de exame grafotécnico em comparação com o conteúdo da carta anônima enviada a Promotora. Em seguida o laudo emitido pela Politec confirmou que a carta com as ameaças foi escrita pelo preso.
Fonte:
Com assessoria PJC/MT
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