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Integrante de quadrilha usava celular em nome do ex-presidente Lula
Nas investigações da operação do roubo ao banco do Brasil em Nova Maringá (400 km a Médio-Norte), a Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Judiciária Civil, descobriu que o preso Jonas Rodrigues usava um número de celular cadastrado com o CPF do ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
A operação foi deflagrada na quinta-feira (22.05) e resultou na prisão de 10 membros da quadrilha, que roubou R$ 442 mil da agência bancária, no dia 23 de abril deste ano. O assalto foi praticado na modalidade "Novo Cangaço" e foi o primeiro registrado em 2014, depois de sete meses sem registro do crime em Mato Grosso.
O telefone tem o prefixo 66, da operadora Vivo, e endereço na cidade de Natal, no estado do Rio Grande do Norte. O celular foi habilitado no dia 24 de abril, um dia depois do roubo, mostrando a fragilidade do sistema da operadora. "Isso nos surpreendeu quando víamos monitorando esse criminoso, no caso o Jonas, puxamos o cadastrado dele na operadora Vivo e lá constou o CPF, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e confirmamos que é de fato o CPF dele e isso demonstra a ousadia do criminoso em utilizar o cadastro de uma pessoa extremamente conhecida", declarou o delegado do GCCO, Flávio Henrique Stringueta.
Por mandado de prisão preventiva foram presos: Bruno Nunes dos Santos, Nivaldo Francisco dos Santos, David Aparecido Coelho de Araújo.Por prisão temporária foi presa Patrícia Ribeiro, esposa de Bruno Nunes. Outras seis pessoas foram autuadas em flagrante. São elas: Cristiano Ximenes Dias, Jonas Rodrigues, Alexandre dos Santos Silva, Renato Ribeiro Justino, Vidimar Brito de Oliveira, e Claudinei da Silva Gericó. Todos vão responder por crimes de roubo majorado mediante concurso de pessoas e emprego de armas, quadrilha armada, lavagem de dinheiro e posse de armas de fogo.
O delegado Flávio Stringueta informou que depois de interrogados, os presos Alexandre dos Santos Silva, Renato Ribeiro Justino, e Vidimar Brito de Oliveira, tiveram o flagrante relaxado, por não estar presente os requisitos para mantê-los detidos.
Segundo as investigações, o grupo se preparava para praticar um novo assalto. ""Eles falavam em levantar mais dinheiro com urgência, já que tinham gastado todo o dinheiro. Não sabíamos o que iam fazer, se era o mesmo estilo de roubo ou outro tipo de modalidade criminosa", disse Stringueta.
A primeira prisão ocorreu na manhã de quinta-feira (22.05), na cidade de Nova Mutum e à noite nove membros do bando foram presos na região do município de São José do Rio Claro, por equipes do GCCO. Com os bandidos foram apreendidos cinco armas de fogo (2 espingardas 12, 2 pistolas, 1 revólver 38), 1 Saveiro Cross, 1 caminhonete, 1 Hilux prata, usada no roubo, duas motocicletas e 1 lancha, além de dinheiro (ainda não contabilizado), munições e documentos.
Com a quadrilha foram apreendidos mais de R$ 150 mil em bens, adquiridos ilicitamente com o dinheiro do assalto e ainda valores bloqueados de contas correntes de membros da quadrilha.
Todos foram interrogados na sede do GCCO, em Cuiabá, e após seguiram para a Penitenciária Central do Estado (PCE).
A operação foi deflagrada na quinta-feira (22.05) e resultou na prisão de 10 membros da quadrilha, que roubou R$ 442 mil da agência bancária, no dia 23 de abril deste ano. O assalto foi praticado na modalidade "Novo Cangaço" e foi o primeiro registrado em 2014, depois de sete meses sem registro do crime em Mato Grosso.
O telefone tem o prefixo 66, da operadora Vivo, e endereço na cidade de Natal, no estado do Rio Grande do Norte. O celular foi habilitado no dia 24 de abril, um dia depois do roubo, mostrando a fragilidade do sistema da operadora. "Isso nos surpreendeu quando víamos monitorando esse criminoso, no caso o Jonas, puxamos o cadastrado dele na operadora Vivo e lá constou o CPF, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e confirmamos que é de fato o CPF dele e isso demonstra a ousadia do criminoso em utilizar o cadastro de uma pessoa extremamente conhecida", declarou o delegado do GCCO, Flávio Henrique Stringueta.
Por mandado de prisão preventiva foram presos: Bruno Nunes dos Santos, Nivaldo Francisco dos Santos, David Aparecido Coelho de Araújo.Por prisão temporária foi presa Patrícia Ribeiro, esposa de Bruno Nunes. Outras seis pessoas foram autuadas em flagrante. São elas: Cristiano Ximenes Dias, Jonas Rodrigues, Alexandre dos Santos Silva, Renato Ribeiro Justino, Vidimar Brito de Oliveira, e Claudinei da Silva Gericó. Todos vão responder por crimes de roubo majorado mediante concurso de pessoas e emprego de armas, quadrilha armada, lavagem de dinheiro e posse de armas de fogo.
O delegado Flávio Stringueta informou que depois de interrogados, os presos Alexandre dos Santos Silva, Renato Ribeiro Justino, e Vidimar Brito de Oliveira, tiveram o flagrante relaxado, por não estar presente os requisitos para mantê-los detidos.
Segundo as investigações, o grupo se preparava para praticar um novo assalto. ""Eles falavam em levantar mais dinheiro com urgência, já que tinham gastado todo o dinheiro. Não sabíamos o que iam fazer, se era o mesmo estilo de roubo ou outro tipo de modalidade criminosa", disse Stringueta.
A primeira prisão ocorreu na manhã de quinta-feira (22.05), na cidade de Nova Mutum e à noite nove membros do bando foram presos na região do município de São José do Rio Claro, por equipes do GCCO. Com os bandidos foram apreendidos cinco armas de fogo (2 espingardas 12, 2 pistolas, 1 revólver 38), 1 Saveiro Cross, 1 caminhonete, 1 Hilux prata, usada no roubo, duas motocicletas e 1 lancha, além de dinheiro (ainda não contabilizado), munições e documentos.
Com a quadrilha foram apreendidos mais de R$ 150 mil em bens, adquiridos ilicitamente com o dinheiro do assalto e ainda valores bloqueados de contas correntes de membros da quadrilha.
Todos foram interrogados na sede do GCCO, em Cuiabá, e após seguiram para a Penitenciária Central do Estado (PCE).
Fonte:
Com assessoria PJC/MT
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