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Operação Kalupsis combate exploração ilegal de madeira em cinco estados
Cuiabá/MT – A Polícia Federal deflagrou, na manhã de hoje (7/5), a Operação Kalupsis, com o objetivo de combater a exploração ilegal de madeira extraída de terra indígena no noroeste de Mato Grosso. Concomitantemente à operação, o IBAMA realizada fiscalizações em algumas madeireiras.
O objetivo da operação é o cumprimento de 104 mandados judiciais: 67 de busca e apreensão, 28 de condução coercitiva e 9 de prisão preventiva nos estados de Mato Grosso, Rondônia, São Paulo, Paraná e Santa Catarina.
A investigação, iniciada em fevereiro de 2013, identificou que madeireiras, vizinhas à reserva indígena Aripuanã, contratavam pessoas que atuavam dentro da reserva extraindo madeira. Posteriormente, donos de terras de manejo, que são autorizados legalmente a extrair madeira de terras determinadas pelas autoridades ambientais, transferiam créditos florestais fictícios e fraudulentos, “esquentando” o que foi extraído ilegalmente. A madeira era direcionada à indústria moveleira. Há suspeita de envolvimento de lideranças indígenas no esquema criminoso.
Os acusados responderão pelos crimes previstos no art. 50-A da Lei 9.605/98 (exploração econômica de floresta nativa em terra de domínio da União), art. 155, § 4º (furto de essências florestais), art. 299 (inserção de informações falsas em base de dados oficial), art. 288 (formação de quadrilha), todos do Código Penal Brasileiro, além dos delitos tipificados no art. 1º da Lei 9.613/98 (lavagem de dinheiro) e no art. 1º da Lei 8.137/90 (sonegação fiscal).
*A palavra grega “Kalupsis” tem o significado de acobertar, encobrir, obscurecer, podendo ser interpretada como sinônimo para as expressõessimulação e fraude.
O objetivo da operação é o cumprimento de 104 mandados judiciais: 67 de busca e apreensão, 28 de condução coercitiva e 9 de prisão preventiva nos estados de Mato Grosso, Rondônia, São Paulo, Paraná e Santa Catarina.
A investigação, iniciada em fevereiro de 2013, identificou que madeireiras, vizinhas à reserva indígena Aripuanã, contratavam pessoas que atuavam dentro da reserva extraindo madeira. Posteriormente, donos de terras de manejo, que são autorizados legalmente a extrair madeira de terras determinadas pelas autoridades ambientais, transferiam créditos florestais fictícios e fraudulentos, “esquentando” o que foi extraído ilegalmente. A madeira era direcionada à indústria moveleira. Há suspeita de envolvimento de lideranças indígenas no esquema criminoso.
Os acusados responderão pelos crimes previstos no art. 50-A da Lei 9.605/98 (exploração econômica de floresta nativa em terra de domínio da União), art. 155, § 4º (furto de essências florestais), art. 299 (inserção de informações falsas em base de dados oficial), art. 288 (formação de quadrilha), todos do Código Penal Brasileiro, além dos delitos tipificados no art. 1º da Lei 9.613/98 (lavagem de dinheiro) e no art. 1º da Lei 8.137/90 (sonegação fiscal).
*A palavra grega “Kalupsis” tem o significado de acobertar, encobrir, obscurecer, podendo ser interpretada como sinônimo para as expressõessimulação e fraude.
URL Fonte: https://toquedealerta.com.br/noticia/11958/visualizar/