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Empresa de energia é alvo de busca da PF em Mato Grosso
Grupos investigados registraram comunicações de operações financeiras atípicas num montante que supera os R$ 10 bilhões
A sede da Juruena Participações e Investimentos S.A. em Cuiabá foi alvo de busca e apreensão. O mandado foi cumprido nesta segunda-feira (17) por agentes da Polícia Federal, que deflagrou, nesta segunda-feira (17) a operação "Lava Jato" para desmantelar esquema de lavagem de dinheiro superior a R$ 10 bilhões. Segundo a PF, além da Juruena, outro mandado de busca e apreensão foi cumprido por conta da operação.
De acordo com advagado da empresa, Antônio Carlos Tavares de Mello, a defesa ainda não teve acesso aos autos. Ele acredita ter havido um equívoco durante o trabalho de investigação. “A gente acha que foi um erro, um equívoco . Pois a decisão saiu de um Juiz do paraná, que ordenou um espelhamento, uma cópia dos arquivos nos computadores e não a sua apreensão”.
De acordo com as informações fornecidas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF/MF) e obtidas pela Polícia Federal, os grupos investigados registraram comunicações de operações financeiras atípicas num montante que supera os R$ 10 bilhões.
A operação foi deflagada em 6 estados do país e Distrito Federal, pelo mesmo crime de lavagem de dinheiro. Dos 81 mandatos, 18 prisões preventivas, 10 prisões temporárias, 19 mandatos de concução coercitiva. Balanço parcial aponta para a prisão de 24 suspeitos.
Foram cumpridas também ordens de seqüestro de imóveis de alto padrão, além da apreensão de patrimônio adquirido por meio de práticas criminosas, e bloqueio de dezenas de contas e aplicações bancárias.
O cumprimento da operação foi realizado em 17 cidades dos Estados do Paraná (Curitiba, São José dos Pinhais, Londrina e Foz do Iguaçu), São Paulo (São Paulo, Mairiporã, Votupor anga, Vinhedo, Assis e Indaiatuba), Rio Grande do Sul (Porto Alegre), Santa Catarina (Balneário Camboriú), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro),Mato Grosso (Cuiabá) e do Distrito Federal (Brasília, Águas Claras e Taguatinga Norte). Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal no Estado do Paraná.
O nome da operação foi escolhido em alusão a um dos grupos, que fazia uso de uma rede de lavanderias e postos de combustíveis para movimentar os valores oriundos de práticas criminosas.
De acordo com advagado da empresa, Antônio Carlos Tavares de Mello, a defesa ainda não teve acesso aos autos. Ele acredita ter havido um equívoco durante o trabalho de investigação. “A gente acha que foi um erro, um equívoco . Pois a decisão saiu de um Juiz do paraná, que ordenou um espelhamento, uma cópia dos arquivos nos computadores e não a sua apreensão”.
De acordo com as informações fornecidas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF/MF) e obtidas pela Polícia Federal, os grupos investigados registraram comunicações de operações financeiras atípicas num montante que supera os R$ 10 bilhões.
A operação foi deflagada em 6 estados do país e Distrito Federal, pelo mesmo crime de lavagem de dinheiro. Dos 81 mandatos, 18 prisões preventivas, 10 prisões temporárias, 19 mandatos de concução coercitiva. Balanço parcial aponta para a prisão de 24 suspeitos.
Foram cumpridas também ordens de seqüestro de imóveis de alto padrão, além da apreensão de patrimônio adquirido por meio de práticas criminosas, e bloqueio de dezenas de contas e aplicações bancárias.
O cumprimento da operação foi realizado em 17 cidades dos Estados do Paraná (Curitiba, São José dos Pinhais, Londrina e Foz do Iguaçu), São Paulo (São Paulo, Mairiporã, Votupor anga, Vinhedo, Assis e Indaiatuba), Rio Grande do Sul (Porto Alegre), Santa Catarina (Balneário Camboriú), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro),Mato Grosso (Cuiabá) e do Distrito Federal (Brasília, Águas Claras e Taguatinga Norte). Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal no Estado do Paraná.
O nome da operação foi escolhido em alusão a um dos grupos, que fazia uso de uma rede de lavanderias e postos de combustíveis para movimentar os valores oriundos de práticas criminosas.
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