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Justiça condena grupo que tentou furtar banco
O juiz Wagner Plaza Machado Junior, da Comarca de Barra do Garças, condenou Alexandre Rodrigues de Oliveira, Everton Júnior da Silva, Andreonio Moraes de Lima, Jean Davi Soares Pinto, Marcelo Pereira da Silva e Rony Martins de Brito por tentativa de furto qualificado e porte ilegal de arma de fogo. O grupo planejou e tentou realizar furto em uma agência bancária no município de Araguaiana, que integra a comarca.
Um dos envolvidos, Everton Júnior da Silva, era investigador da Polícia Civil na época do crime e também foi condenado à perda do cargo público. Ele deverá cumprir pena de dois anos e seis meses de reclusão mais 120 dias-multa.
Alexandre, que na época do fato atuava como assessor parlamentar na Assembleia Legislativa e é enteado do prefeito de Araguaiana, foi condenado a dois anos e dez meses de reclusão mais 110 dias-multa. Segundo informações do processo, ele teria planejado o delito e convidado os demais envolvidos para participar da ação criminosa.
Por ser reincidente, Alexandre cumprirá a pena em regime inicialmente fechado, enquanto Everton, Jean, Rony e Marcelo irão cumprir a pena em regime semiaberto. Para Andreonio Moraes, o juiz determinou pena de dois anos de reclusão e 70 dias-multa por porte ilegal de arma de fogo. A pena de Andreonio, no entanto, foi convertida pelo magistrado em prestação de serviços à comunidade.
De acordo com o que consta na sentença, Alexandre convidou os demais envolvidos para realizar o furto e explicou que, por ser conhecido na cidade, não poderia participar do momento da execução. No dia 2 de novembro de 2011, Jean, Marcelo, Rony e Andreonio quebraram a porta de vidro do banco durante a madrugada e tentaram abrir um caixa eletrônico com uso de maçaricos.
Intimidados pela presença de algumas pessoas que passavam pela rua, eles fugiram do local sem concluir o furto e, para a fuga, contaram com o apoio do então investigador Everton Júnior da Silva. Enquanto se dirigiam ao município de Barra do Garças, com o carro de Everton, eles foram abordados pela Polícia Militar e presos em flagrante. Com a prisão do grupo, a Polícia rapidamente descobriu o envolvimento de Alexandre no caso.
Clique aqui para ler a íntegra da decisão.
Um dos envolvidos, Everton Júnior da Silva, era investigador da Polícia Civil na época do crime e também foi condenado à perda do cargo público. Ele deverá cumprir pena de dois anos e seis meses de reclusão mais 120 dias-multa.
Alexandre, que na época do fato atuava como assessor parlamentar na Assembleia Legislativa e é enteado do prefeito de Araguaiana, foi condenado a dois anos e dez meses de reclusão mais 110 dias-multa. Segundo informações do processo, ele teria planejado o delito e convidado os demais envolvidos para participar da ação criminosa.
Por ser reincidente, Alexandre cumprirá a pena em regime inicialmente fechado, enquanto Everton, Jean, Rony e Marcelo irão cumprir a pena em regime semiaberto. Para Andreonio Moraes, o juiz determinou pena de dois anos de reclusão e 70 dias-multa por porte ilegal de arma de fogo. A pena de Andreonio, no entanto, foi convertida pelo magistrado em prestação de serviços à comunidade.
De acordo com o que consta na sentença, Alexandre convidou os demais envolvidos para realizar o furto e explicou que, por ser conhecido na cidade, não poderia participar do momento da execução. No dia 2 de novembro de 2011, Jean, Marcelo, Rony e Andreonio quebraram a porta de vidro do banco durante a madrugada e tentaram abrir um caixa eletrônico com uso de maçaricos.
Intimidados pela presença de algumas pessoas que passavam pela rua, eles fugiram do local sem concluir o furto e, para a fuga, contaram com o apoio do então investigador Everton Júnior da Silva. Enquanto se dirigiam ao município de Barra do Garças, com o carro de Everton, eles foram abordados pela Polícia Militar e presos em flagrante. Com a prisão do grupo, a Polícia rapidamente descobriu o envolvimento de Alexandre no caso.
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Fonte:
Com Assessoria TJ/MT
URL Fonte: https://toquedealerta.com.br/noticia/12652/visualizar/