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Eles são acusados de dar apoio a traficantes em troca de vantagem financeira.
Justiça determina que delegado e esposa respondam ação em liberdade
O Tribunal de Justiça de Mato Grosso concedeu liminar para que o delegado João Bosco Ribeiro Barros e sua esposa, a investigadora da Polícia Civil, Gláucia Cristina Moura Alt, investigados por suposto apoio ao tráfico de drogas, na Grande Cuiabá, aguardem a decisão da ação penal em liberdade. A liminar em habeas corpus foi concedida pelo desembargador Pedro Sakamoto nesta segunda-feira (10).
O casal cumpre prisão domicilia e foi denunciado pelo Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), que integra o MPE, por associação ao tráfico e formação de quadrilha. Segundo a denúncia, o delegado e a investigadora dava apoio a traficantes em troca de vantagem financeira. No ano passado, Bosco e Gláucia foram presos três vezes, sendo a primeira dela no mês de junho, durante a Operação Abadom, desencadeada pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) de Várzea Grande, mas foram soltos pela Justiça, que depois decidiu que os dois deveriam ficar presos em casa.
O delegado e a investigadora trabalhavam na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e foram afastados das funções na Polícia Civil. Porém, eles continuam a receber os salários. Além deles, outros quatro policiais civis são réus na ação.
O casal cumpre prisão domicilia e foi denunciado pelo Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), que integra o MPE, por associação ao tráfico e formação de quadrilha. Segundo a denúncia, o delegado e a investigadora dava apoio a traficantes em troca de vantagem financeira. No ano passado, Bosco e Gláucia foram presos três vezes, sendo a primeira dela no mês de junho, durante a Operação Abadom, desencadeada pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) de Várzea Grande, mas foram soltos pela Justiça, que depois decidiu que os dois deveriam ficar presos em casa.
O delegado e a investigadora trabalhavam na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e foram afastados das funções na Polícia Civil. Porém, eles continuam a receber os salários. Além deles, outros quatro policiais civis são réus na ação.
Fonte:
G1 de MT
URL Fonte: https://toquedealerta.com.br/noticia/12818/visualizar/