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Polícia Civil esclarece 2 homicídios contra adolescentes em Alto Garças
A Polícia Judiciária Civil esclareceu a autoria de 2 homicídios praticados contra adolescentes, no município de Alto Garças (357 km ao Sul). O acusado Missiel Ribeiro Feitoso e um menor de idade são apontados como autores dos dois assassinatos e irão responder por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Um dos adolescentes vítima estava desaparecido a 4 meses e o outro a 1 mês.
De acordo com as investigações, os dois adolescentes foram mortos com o mesmo procedimento. Na ação, os acusados chamavam a vítima para consumir droga e aproveitavam o momento para executar o crime, com golpes de faca e pedradas.
Depois o corpo era levado para uma mata, enrolado em um colchão e ateado fogo. No caso mais recente, os criminosos cortaram um dos dedos da vítima e armazenaram em um vidro com álcool, provavelmente para se vangloriarem do crime. O recipiente estava escondido em um hospital abandonado da cidade.
Policiais encontraram os locais de ocultação dos corpos e chamaram a Perícia para confirmação da identidade das vítimas. Após diligências, os investigadores da Delegacia de Alto Garças conseguiram identificar os autores dos crimes. O acusado Missiel foi solto há poucos dias após ficar preso por tráfico de drogas e o menor possui várias passagens pela Polícia. Em depoimento na delegacia, o adolescente confessou a autoria do homicídio mais recente e negou a participação do suspeito Missiel.
De acordo com o delegado de Alto Garças, Henrique Hoffmann Monteiro de Castro, essa é uma estratégia utilizada pelo menor na tentativa de livrar o comparsa da responsabilização penal, uma vez que as medidas sócio-educativas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente são mais brandas. Os dois suspeitos negaram a autoria do homicídio contra o adolescente morto há 4 meses. Segundo Hoffmann, os dois crimes estão relacionados com o tráfico de drogas, sendo um dos adolescentes morto por ter deletado a ação dos traficantes e outro por ter furtado uma porção de drogas dos acusados.
O delegado representou pela prisão preventiva do maior e pela internação provisória do menor. Participaram das investigações, os investigadores Angielly Lopes Ruas, Edilson Carvalho da Costa e José Alfredo Gomes de Oliveira, e os escrivães Wilson Ferreira Filho e Larissa Alvarenga de Rezende, coordenados pelo delegado Henrique Hoffmann Monteiro de Castro.
De acordo com as investigações, os dois adolescentes foram mortos com o mesmo procedimento. Na ação, os acusados chamavam a vítima para consumir droga e aproveitavam o momento para executar o crime, com golpes de faca e pedradas.
Depois o corpo era levado para uma mata, enrolado em um colchão e ateado fogo. No caso mais recente, os criminosos cortaram um dos dedos da vítima e armazenaram em um vidro com álcool, provavelmente para se vangloriarem do crime. O recipiente estava escondido em um hospital abandonado da cidade.
Policiais encontraram os locais de ocultação dos corpos e chamaram a Perícia para confirmação da identidade das vítimas. Após diligências, os investigadores da Delegacia de Alto Garças conseguiram identificar os autores dos crimes. O acusado Missiel foi solto há poucos dias após ficar preso por tráfico de drogas e o menor possui várias passagens pela Polícia. Em depoimento na delegacia, o adolescente confessou a autoria do homicídio mais recente e negou a participação do suspeito Missiel.
De acordo com o delegado de Alto Garças, Henrique Hoffmann Monteiro de Castro, essa é uma estratégia utilizada pelo menor na tentativa de livrar o comparsa da responsabilização penal, uma vez que as medidas sócio-educativas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente são mais brandas. Os dois suspeitos negaram a autoria do homicídio contra o adolescente morto há 4 meses. Segundo Hoffmann, os dois crimes estão relacionados com o tráfico de drogas, sendo um dos adolescentes morto por ter deletado a ação dos traficantes e outro por ter furtado uma porção de drogas dos acusados.
O delegado representou pela prisão preventiva do maior e pela internação provisória do menor. Participaram das investigações, os investigadores Angielly Lopes Ruas, Edilson Carvalho da Costa e José Alfredo Gomes de Oliveira, e os escrivães Wilson Ferreira Filho e Larissa Alvarenga de Rezende, coordenados pelo delegado Henrique Hoffmann Monteiro de Castro.
Fonte:
Com assessoria PJC/MT
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