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RUPTURA: PT quer evitar erros do passado
Evitar os erros do passado e construir uma candidatura forte para 2014. Com este pensamento, as duas maiores correntes internas do Partido dos Trabalhadores receberam, nesta quarta-feira (11), um dos participantes do Processo de Eleição Direta (PED) da direção nacional do partido, Renato Simões.
Em entrevista coletiva, Simões defendeu uma maior ruptura para garantir reformas mais amplas e profundas. ‘Entendo que o ’Lulismo’ foi marcado por reformas importantes, mas isso mão significou uma ruptura com as estruturas hoje consolidadas‘.
Com a candidatura, a intenção de Simões é a de fortalecer o petismo como protagonista da mudança, uma vez que há, neste momento, uma crise que motiva mudanças mais profundas.
Sobre Mato Grosso, o candidato defendeu a candidatura do juiz federal Juler Sebastião da Silva ao governo, fato confirmado pelo presidente estadual da sigla, William Sampaio. ‘Apoiamos as gestões Blairo Maggi e Silval Barbosa e, neste sentido, acreditamos ser agora uma hora para recebermos apoios destes partidos‘.
No entanto, conforme o próprio Simões, a reedição da aliança com o PMDB ainda não está fechada em âmbito federal, o que pode se repetir em Mato Grosso. ‘O PMDB tem respondido de forma muito irresponsável as propostas do governo Dilma. Defendo que só se reedite esta aliança se ela for baseada em conteúdo programático‘.
Com o apoio ao mesmo candidato - Simões é um dos 6 postulantes ao posto máximo da sigla - o partido evita um racha interno, a exemplo do que ocorreu no Estado nos anos de 2008 e 2010. ‘Levamos em consideração estes episódios e isso nos ajudou a superar as divergências. Elas existem, mas nosso projeto está acima de tudo‘, ressaltou o deputado estadual Ademir Brunetto.
A condução do processo foi alvo de elogios da ex-vereadora Enelinda Scala, apoiadora de Simões. ‘O trabalho do Diretório Estadual em aproximar as duas tendências mostrou que estamos acima das figuras públicas e coloca o povo como prioridade‘.
Em entrevista coletiva, Simões defendeu uma maior ruptura para garantir reformas mais amplas e profundas. ‘Entendo que o ’Lulismo’ foi marcado por reformas importantes, mas isso mão significou uma ruptura com as estruturas hoje consolidadas‘.
Com a candidatura, a intenção de Simões é a de fortalecer o petismo como protagonista da mudança, uma vez que há, neste momento, uma crise que motiva mudanças mais profundas.
Sobre Mato Grosso, o candidato defendeu a candidatura do juiz federal Juler Sebastião da Silva ao governo, fato confirmado pelo presidente estadual da sigla, William Sampaio. ‘Apoiamos as gestões Blairo Maggi e Silval Barbosa e, neste sentido, acreditamos ser agora uma hora para recebermos apoios destes partidos‘.
No entanto, conforme o próprio Simões, a reedição da aliança com o PMDB ainda não está fechada em âmbito federal, o que pode se repetir em Mato Grosso. ‘O PMDB tem respondido de forma muito irresponsável as propostas do governo Dilma. Defendo que só se reedite esta aliança se ela for baseada em conteúdo programático‘.
Com o apoio ao mesmo candidato - Simões é um dos 6 postulantes ao posto máximo da sigla - o partido evita um racha interno, a exemplo do que ocorreu no Estado nos anos de 2008 e 2010. ‘Levamos em consideração estes episódios e isso nos ajudou a superar as divergências. Elas existem, mas nosso projeto está acima de tudo‘, ressaltou o deputado estadual Ademir Brunetto.
A condução do processo foi alvo de elogios da ex-vereadora Enelinda Scala, apoiadora de Simões. ‘O trabalho do Diretório Estadual em aproximar as duas tendências mostrou que estamos acima das figuras públicas e coloca o povo como prioridade‘.
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