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Polícia Civil esclarece homicídios que chocaram Novo São Joaquim
A Polícia Judiciária Civil concluiu as investigações que apuraram o homicídio de duas pessoas em Novo São Joaquim (485,2 km a Leste). Pela morte de uma das vítimas, Ivonésio Andrade dos Santos, 37, ocorrido no dia 30 de junho deste ano, uma pessoa foi presa e o segundo envolvido está com a prisão preventiva decretada.
O autor do crime Valdivino Batista Masciel, 37, também conhecido por “Valdivino dos Cachorros” está preso e o comparsa, Lucimar Silvânio de Oliveira, 33, o “Lúcio”, com prisão preventiva decretada, mas foragido. Em novo interrogatório, Valdivino confessou o assassinato de Ivonésio e contou que desferiu golpes de faca contra a vítima com ajuda do comparsa Lucimar.
A Polícia Civil apurou que o crime foi motivado por suposta briga protagonizada pela vitima, Ivonésio, com um dos autores, Lucimar.
Nas investigações, a Polícia Civil descobriu que segundo assassinato, ocorrido em 28 de junho, teve ligação com o primeiro, já que a vítima Possidonio Ferreira da Silva,79, foi testemunha do assassinato de Ivonésio. Segundo o delegado Joaquim Leitão Junior, o idoso, testemunha-chave da morte de Ivonésio, foi morto com golpes de arma branca na data de 28 de julho de 2013, poucos dias após prestar depoimento na Delegacia de Novo São Joaquim. “O fato levantou a suspeita de que o segundo homicídio tenha ocorrido para tentar silenciar a apuração do primeiro”, disse o delegado.
Durante a investigação do assassinato de Posseidonio, a polícia prendeu em flagrante um dos acusados, Wilson Batista Masciel, 38, conhecido como “Ligeirinho”, irmão de Valdivino, que com auxílio de outra pessoa, ainda investigada, teria matado o idoso para “silenciar” as investigações que levaram a prisão de Valdivino, como autor do assassinato de Ivonésio.
Wilson estava preso na Cadeia Pública de Nova Xavantina, quando se suicidou no dia 31 de julho de 2013, antes mesmo de ser comunicado sobre a decretação de sua prisão preventiva.
De acordo com o delegado, o primeiro caso se desdobrou em outra tragédia que repercutiu na pacata cidade de Novo São Joaquim. O delegado garante que não cessará os trabalhos investigativos enquanto os responsáveis não estiverem presos. “É nosso dever elucidar a autoria do delito, para posterior prisão e eventual condenação dos responsáveis perante o Poder Judiciário”, destaca Joaquim Leitão.
O autor do crime Valdivino Batista Masciel, 37, também conhecido por “Valdivino dos Cachorros” está preso e o comparsa, Lucimar Silvânio de Oliveira, 33, o “Lúcio”, com prisão preventiva decretada, mas foragido. Em novo interrogatório, Valdivino confessou o assassinato de Ivonésio e contou que desferiu golpes de faca contra a vítima com ajuda do comparsa Lucimar.
A Polícia Civil apurou que o crime foi motivado por suposta briga protagonizada pela vitima, Ivonésio, com um dos autores, Lucimar.
Nas investigações, a Polícia Civil descobriu que segundo assassinato, ocorrido em 28 de junho, teve ligação com o primeiro, já que a vítima Possidonio Ferreira da Silva,79, foi testemunha do assassinato de Ivonésio. Segundo o delegado Joaquim Leitão Junior, o idoso, testemunha-chave da morte de Ivonésio, foi morto com golpes de arma branca na data de 28 de julho de 2013, poucos dias após prestar depoimento na Delegacia de Novo São Joaquim. “O fato levantou a suspeita de que o segundo homicídio tenha ocorrido para tentar silenciar a apuração do primeiro”, disse o delegado.
Durante a investigação do assassinato de Posseidonio, a polícia prendeu em flagrante um dos acusados, Wilson Batista Masciel, 38, conhecido como “Ligeirinho”, irmão de Valdivino, que com auxílio de outra pessoa, ainda investigada, teria matado o idoso para “silenciar” as investigações que levaram a prisão de Valdivino, como autor do assassinato de Ivonésio.
Wilson estava preso na Cadeia Pública de Nova Xavantina, quando se suicidou no dia 31 de julho de 2013, antes mesmo de ser comunicado sobre a decretação de sua prisão preventiva.
De acordo com o delegado, o primeiro caso se desdobrou em outra tragédia que repercutiu na pacata cidade de Novo São Joaquim. O delegado garante que não cessará os trabalhos investigativos enquanto os responsáveis não estiverem presos. “É nosso dever elucidar a autoria do delito, para posterior prisão e eventual condenação dos responsáveis perante o Poder Judiciário”, destaca Joaquim Leitão.
Fonte:
Com assessoria PJC/MT
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