Toque de Alerta - toquedealerta.com.br
Fraude de venda de passagens aéreas é desarticulada pela Polícia Civil
Os planos de enriquecer por meio de uma fraude de venda de passagens aéreas aplicada em agências e conciliadoras de turismo, chegou ao fim para o acusado Maxmiliano Santana Saavedra Valdez, 28, preso pela Polícia Judiciária Civil do Mato Grosso, na quinta-feira (08.08), em Florianópolis, em Santa Catarina. O acusado foi indiciado pelo crime de furto mediante fraude por meio eletrônico.
O inquérito faz parte da operação “Sonho de Ícaro”, desencadeada pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf), de Cuiabá, que está investigando o acusado desde janeiro deste ano. “A prisão é resultado de sete meses de trabalho que iniciou quanto a consiliadora Confiança Turimo procurou a Delegacia Especializada de Roubos e Furtos, noticiando que tinha sofrido uma invasão em seu sistema que causou um prejuízo de R$ 235 mil em emissão de passagens, em apenas 04 dias.”, explicou o delegado da Derf, Carlos Américo Marques Marchi, que coordenou as investigações.
Para aplicar a fraude, o acusado conseguia por meios ilícitos o contrato social da empresa que se tornaria sua vítima. Através do contrato, ele passava a ter todas as informações da empresa e do seu responsável e entrava em contato com o provedor do sistema com o objetivo de conseguir uma nova senha de acesso. Com o contrato em mãos, ele conseguia confirmar todos os dados exigidos pelo provedor, que fornecia o e-mail e senha.
O acusado passava ter acesso ao sistema da empresa e aplicava o comando “ocultar e-mail” para que as vítimas não descobrissem a fraude. Por meio dessa manobra, Maxmiliano conseguia emitir as passagens, que eram vendidas por um valor abaixo da metade do que o de mercado. As vendas eram feitas pela Internet, telefone ou por mensagens de celular, mas o maior meio de divulgação eram os beneficiários, que voltavam a comprar as passagens ou indicavam novos compradores.
Para justificar o baixo custo, o acusado dizia que as passagens eram compradas com milhas e por esse motivo ele conseguia revender pelo valor. Natural do Rio de Janeiro, Maxmiliano pode ter aplicado os golpes nos estados de Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Santa Catarina, com previsão de uma renda de mais de R$ 1 milhão.
Através da quebra do sigilo telefônico e telemático, as investigações da Derf verificaram que os protocolos IPs das maquinas utilizadas para aplicar a fraude estavam várias localidades diferentes, em Cuiabá, em São Gonçalo, Rio de Janeiro, Florianópolis e até no exterior. Ao checarem, foi verificado que as maquinas estavam em nome de pessoas que não existiam.
Apenas uma das máquinas, que estava em Florianópolis, foi localizada em nome do fraudador dando norte para investigações. Em abril deste ano, uma equipe da Derf esteve na cidade realizando diligências com o fim de identificar o suspeito e a sua participação no crime. Após juntar as provas necessárias, que comprovavam a autoria da fraude, o delegado Carlos Américo representou pela prisão preventiva do suspeito, decretada pela Justiça.
Policiais civis da Derf, com apoio da Polícia Federal e do Departamento de Investigações Criminais (DEIC), prenderam Maxmiliano na imigração do Aeroporto de Florianópolis quando chegava de uma viagem ao exterior. Ele foi trazido para Cuiabá, onde será interrogado pelo delegado Carlos Américo.
O nome da operação vem da Mitologia Grega em que Ícaro não tomado pelo desejo de voar próximo ao sol, acabou despencando e caindo no mar.
O inquérito faz parte da operação “Sonho de Ícaro”, desencadeada pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf), de Cuiabá, que está investigando o acusado desde janeiro deste ano. “A prisão é resultado de sete meses de trabalho que iniciou quanto a consiliadora Confiança Turimo procurou a Delegacia Especializada de Roubos e Furtos, noticiando que tinha sofrido uma invasão em seu sistema que causou um prejuízo de R$ 235 mil em emissão de passagens, em apenas 04 dias.”, explicou o delegado da Derf, Carlos Américo Marques Marchi, que coordenou as investigações.
Para aplicar a fraude, o acusado conseguia por meios ilícitos o contrato social da empresa que se tornaria sua vítima. Através do contrato, ele passava a ter todas as informações da empresa e do seu responsável e entrava em contato com o provedor do sistema com o objetivo de conseguir uma nova senha de acesso. Com o contrato em mãos, ele conseguia confirmar todos os dados exigidos pelo provedor, que fornecia o e-mail e senha.
O acusado passava ter acesso ao sistema da empresa e aplicava o comando “ocultar e-mail” para que as vítimas não descobrissem a fraude. Por meio dessa manobra, Maxmiliano conseguia emitir as passagens, que eram vendidas por um valor abaixo da metade do que o de mercado. As vendas eram feitas pela Internet, telefone ou por mensagens de celular, mas o maior meio de divulgação eram os beneficiários, que voltavam a comprar as passagens ou indicavam novos compradores.
Para justificar o baixo custo, o acusado dizia que as passagens eram compradas com milhas e por esse motivo ele conseguia revender pelo valor. Natural do Rio de Janeiro, Maxmiliano pode ter aplicado os golpes nos estados de Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Santa Catarina, com previsão de uma renda de mais de R$ 1 milhão.
Através da quebra do sigilo telefônico e telemático, as investigações da Derf verificaram que os protocolos IPs das maquinas utilizadas para aplicar a fraude estavam várias localidades diferentes, em Cuiabá, em São Gonçalo, Rio de Janeiro, Florianópolis e até no exterior. Ao checarem, foi verificado que as maquinas estavam em nome de pessoas que não existiam.
Apenas uma das máquinas, que estava em Florianópolis, foi localizada em nome do fraudador dando norte para investigações. Em abril deste ano, uma equipe da Derf esteve na cidade realizando diligências com o fim de identificar o suspeito e a sua participação no crime. Após juntar as provas necessárias, que comprovavam a autoria da fraude, o delegado Carlos Américo representou pela prisão preventiva do suspeito, decretada pela Justiça.
Policiais civis da Derf, com apoio da Polícia Federal e do Departamento de Investigações Criminais (DEIC), prenderam Maxmiliano na imigração do Aeroporto de Florianópolis quando chegava de uma viagem ao exterior. Ele foi trazido para Cuiabá, onde será interrogado pelo delegado Carlos Américo.
O nome da operação vem da Mitologia Grega em que Ícaro não tomado pelo desejo de voar próximo ao sol, acabou despencando e caindo no mar.
Fonte:
Com assessoria da PJC-MT
URL Fonte: https://toquedealerta.com.br/noticia/14253/visualizar/