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Polícia Civil apreende submetralhadora que seria comercializada em Cuiabá
Uma submetralhadora ponto 40 de uso restrito das forças policiais e 100 munições do mesmo calibre foram apreendidas com três pessoas acusadas de comercializar armas em Cuiabá. O flagrante foi efetuado por policiais da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Judiciária Civil, na tarde de sexta-feira (19.07), no bairro Residencial Itamarati, na Capital.
A apreensão da arma ocorreu dentro de investigações conduzidas pelo GCCO, que levaram a prisão de Thiago Ferreira de Arruda Mendes, 24, Gesiel Ferreira de Mello, 33, Josué Rodrigues de Almeida, 44, depois de tentarem vender a arma por R$ 20 mil.
De acordo com o delegado titular do GCCO, Flávio Henrique Stringueta, a Gerência investiga a utilização de metralhadoras de todos tipos de calibres nas mãos de criminosos. “Fazemos o acompanhamento constante das quadrilhas que utilizam essas armas, principalmente nos roubos a bancos e outros assaltos”, disse.
Durante a abordagem, o suspeito Thiago Ferreira que estava no quintal da casa manuseando a submetralhadora jogou a mochila com o armamento em cima do telhado do quarto do fundo da casa, cujos muros altos dificultaram a localização da arma, munições e três carregadores. “Um dos policiais escalou o muro e subiu no teto de telhas de amianto para pegar a mochila com os objetos”, explicou o delegado.
Stringueta informou que a submetralhadora com numeração raspada pertence à
A apreensão da arma ocorreu dentro de investigações conduzidas pelo GCCO, que levaram a prisão de Thiago Ferreira de Arruda Mendes, 24, Gesiel Ferreira de Mello, 33, Josué Rodrigues de Almeida, 44, depois de tentarem vender a arma por R$ 20 mil.
De acordo com o delegado titular do GCCO, Flávio Henrique Stringueta, a Gerência investiga a utilização de metralhadoras de todos tipos de calibres nas mãos de criminosos. “Fazemos o acompanhamento constante das quadrilhas que utilizam essas armas, principalmente nos roubos a bancos e outros assaltos”, disse.
Durante a abordagem, o suspeito Thiago Ferreira que estava no quintal da casa manuseando a submetralhadora jogou a mochila com o armamento em cima do telhado do quarto do fundo da casa, cujos muros altos dificultaram a localização da arma, munições e três carregadores. “Um dos policiais escalou o muro e subiu no teto de telhas de amianto para pegar a mochila com os objetos”, explicou o delegado.
Stringueta informou que a submetralhadora com numeração raspada pertence à
Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso, roubada no ano passado da Delegacia do Carumbé (Planalto). A arma será encaminhada à perícia para confirmar a propriedade.
Em interrogatório o suspeito, Thiago Ferreira, alegou que há duas semanas encontrou a arma e as munições dentro de uma mochila, em um matagal próximo a sua casa no bairro Residência Itamarati. Ele disse aos policiais que fazia uso de entorpecente quando viu duas pessoas escondendo a mochila na localidade e esperou elas saírem para pegar a mochila com o armamento.
O preso ainda disse que chegou a residência de bicicleta levando mochila com a submetralhadora e a arma, onde se encontraria com os dois cúmplices também detidos. Ele tem passagens por tráfico de drogas, uso de drogas e roubo.
Todos foram autuados por posse de arma de fogo de uso restrito, com pena de 3 a 6 anos.
Em interrogatório o suspeito, Thiago Ferreira, alegou que há duas semanas encontrou a arma e as munições dentro de uma mochila, em um matagal próximo a sua casa no bairro Residência Itamarati. Ele disse aos policiais que fazia uso de entorpecente quando viu duas pessoas escondendo a mochila na localidade e esperou elas saírem para pegar a mochila com o armamento.
O preso ainda disse que chegou a residência de bicicleta levando mochila com a submetralhadora e a arma, onde se encontraria com os dois cúmplices também detidos. Ele tem passagens por tráfico de drogas, uso de drogas e roubo.
Todos foram autuados por posse de arma de fogo de uso restrito, com pena de 3 a 6 anos.
Fonte:
Com assessoria PJC-MT
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