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Empresários alertam: Com gestão ineficiente o Estado vai travar
Empresários da construção civil de Mato Grosso em reunião com o deputado estadual Ezequiel Fonseca (PP)
Empresários da construção civil de Mato Grosso se reuniram com o deputado estadual Ezequiel Fonseca (PP), na manhã desta terça-feira (18), na Assembléia Legislativa para alertar quanto a angustia do setor com relação à falta de gestão da máquina pública.
De acordo com os diretores da Conenge, Luiz Carlos Richter Fernandes; Bruno Fernandes e diretor da ANN Construção e Incorporação LTDA., Alfredo Nunes Neto, o governo não tem cumprido com os pagamentos pelas obras executadas, fazendo com que muitas construtoras fiquem a beira da falência.
Alfredo Nunes destacou sua preocupação com o colapso que o Estado começa a enfrentar. Segundo ele, falta todo tipo de serviço público em beneficio à população. Já as empresas estão sendo penalizadas com desorganização da administração, tendo em vista, que a construtora ganha o certame da licitação, realiza a obra com recursos próprios e não recebe corretamente o pagamento, ficando sem capital.
“Infelizmente estamos presenciando a decadência do Estado pela ineficiência da gestão que gasta mal o dinheiro público; a criação da Secopa, por exemplo, fez com que dezenas de engenheiros e arquitetos da Secretaria de Estado de Cidades (Secid) ficassem sub-utilizados”, reforçou.
O diretor da Conenge, Luiz Carlos disse estar preocupado com o protesto que será sendo realizado pelos trabalhadores da construção civil visando o aumento salarial. Ele ponderou que as empreiteiras não estão tendo condições de arcar com os pagamentos devido ao baixo preço das obras, indiferentemente, ao que o mercado exige.
Atento aos problemas, o deputado Ezequiel salientou será o interlocutor do setor na Assembléia Legislativa e governo do Estado. “Estarei reunindo com os demais parlamentares mostrando a realidade que a construção civil está enfrentando com as obras públicas para juntos realizarmos um encaminhamento”, finalizou.
De acordo com os diretores da Conenge, Luiz Carlos Richter Fernandes; Bruno Fernandes e diretor da ANN Construção e Incorporação LTDA., Alfredo Nunes Neto, o governo não tem cumprido com os pagamentos pelas obras executadas, fazendo com que muitas construtoras fiquem a beira da falência.
Alfredo Nunes destacou sua preocupação com o colapso que o Estado começa a enfrentar. Segundo ele, falta todo tipo de serviço público em beneficio à população. Já as empresas estão sendo penalizadas com desorganização da administração, tendo em vista, que a construtora ganha o certame da licitação, realiza a obra com recursos próprios e não recebe corretamente o pagamento, ficando sem capital.
“Infelizmente estamos presenciando a decadência do Estado pela ineficiência da gestão que gasta mal o dinheiro público; a criação da Secopa, por exemplo, fez com que dezenas de engenheiros e arquitetos da Secretaria de Estado de Cidades (Secid) ficassem sub-utilizados”, reforçou.
O diretor da Conenge, Luiz Carlos disse estar preocupado com o protesto que será sendo realizado pelos trabalhadores da construção civil visando o aumento salarial. Ele ponderou que as empreiteiras não estão tendo condições de arcar com os pagamentos devido ao baixo preço das obras, indiferentemente, ao que o mercado exige.
Atento aos problemas, o deputado Ezequiel salientou será o interlocutor do setor na Assembléia Legislativa e governo do Estado. “Estarei reunindo com os demais parlamentares mostrando a realidade que a construção civil está enfrentando com as obras públicas para juntos realizarmos um encaminhamento”, finalizou.
Fonte:
Com assessoria
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