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Polícia Civil apreende 60 litros de whisky falsificados no Coxipó
Sessenta litros de whisky falsificados foram apreendidos pela Delegacia do Consumidor, da Polícia Judiciária Civil, no final da tarde de terça-feira (23.04). A bebida foi apreendida em poder de Maykon Araújo de Lima, 19 anos, flagrado quando iria entregar cinco caixas para uma pessoa, no pátio de uma empresa, na região do Coxipó.
A delegada Ana Cristina Feldner disse que a bebida seria comercializada em festas “open bar”, realizadas na Capital. Conforme Feldner, denúncias de frequentadores dessas festas chegaram à Delegacia, da venda de bebidas destiladas falsificadas.
Segundo as investigações, a mercadoria apreendida seria vendida por R$ 2,5 mil, mas se fosse de fabricação original custaria aproximadamente R$ 7 mil. O suspeito informou que comprou a bebida de um distribuidor do Paraguai.
Conforme adiantou a pericia, há vários indícios de adulteração. Um deles é o nível de enchimento das garrafas, diferente uma das outras, e a ausência do selo de controle de fiscalização. “Algumas falsificações são tão grosseiras e perigosas, pois adicionam iodo a água ardente, colocando em risco a saúde das pessoas”, alerta.
A delegada Ana Cristina disse que ao assumir a Delegacia do Consumidor priorizou o atendimento dessas denúncias, devido ao risco à saúde pública, e orienta os consumidores a continuarem a efetuar denúncias no serviço 197 ou na própria Decon no fone 3901-5610.
O suspeito foi autuado por crime de falsificação de bebidas.
A delegada Ana Cristina Feldner disse que a bebida seria comercializada em festas “open bar”, realizadas na Capital. Conforme Feldner, denúncias de frequentadores dessas festas chegaram à Delegacia, da venda de bebidas destiladas falsificadas.
Segundo as investigações, a mercadoria apreendida seria vendida por R$ 2,5 mil, mas se fosse de fabricação original custaria aproximadamente R$ 7 mil. O suspeito informou que comprou a bebida de um distribuidor do Paraguai.
Conforme adiantou a pericia, há vários indícios de adulteração. Um deles é o nível de enchimento das garrafas, diferente uma das outras, e a ausência do selo de controle de fiscalização. “Algumas falsificações são tão grosseiras e perigosas, pois adicionam iodo a água ardente, colocando em risco a saúde das pessoas”, alerta.
A delegada Ana Cristina disse que ao assumir a Delegacia do Consumidor priorizou o atendimento dessas denúncias, devido ao risco à saúde pública, e orienta os consumidores a continuarem a efetuar denúncias no serviço 197 ou na própria Decon no fone 3901-5610.
O suspeito foi autuado por crime de falsificação de bebidas.
Fonte:
Com assessoria PJC-MT
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