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Polícia prende sete com 11 mil pacotes de cigarros contrabandeados
Mais de 11 mil pacotes de cigarro contrabandeados do Paraguai foram apreendidos, em uma operação conjunta da Polícia Judiciária Civil e Polícia Militar, na manhã de quarta-feira (20.02), no município de Claúdia (620 km ao Norte). Sete pessoas foram presas acusadas de contrabando e formação de quadrilha.
Os acusados Dagmeria Pereira de Souza, 23, Carlos André de Andrades, 42, conhecido como “Primo”, Valdemar Osamo Takaki, 59, Reginaldo Cardoso, 23, Douglas Chaves Castro Firmino, 20, Renato de Vargas, 26, Luiz Fernando da Silva Oliveira, 24, são apontados como integrantes de uma quadrilha especializada em contrabando de mercadorias do Paraguai.
A apreensão de parte da carga ocorreu na Avenida Floriano Peixoto, próximo ao Centro de Claúdia, na residência do acusado Luiz Fernando, apontado como um dos chefes da quadrilha. No local, policiais civis apreenderam 7 mil caixas de cigarro com 10 maços cada, somando um total de 70 mil unidades apreendidos.
Os cigarros têm a marca da Secretaria de Fazenda do Paraguai, comprovando a origem do produto contrabandeado. Surpreendido pela ação policial, o acusado Luiz Fernando tentou subornar o investigadores. Ele responderá também pelo crime de corrupção ativa.
Durante a ação da Polícia Civil, a Polícia Militar apreendeu o restante da carga contrabandeada em um sítio, a 3 km do município de Claúdia. No local, os policiais flagraram o descarregamento da carga de um caminhão bitrem. O veículo e mais as 4,2 mil caixas de cigarro foram apreendidos e seis integrantes da quadrilha foram presos em flagrante e encaminhados a Delegacia de Cláudia.
Segundo o delegado da Delegacia de Cláudia, Ugo Ângelo Reck de Mendonça, a carga contrabandeada saiu do município de Dourados, Mato Grosso do Sul, para ser distribuído na região Norte do Mato Grosso. “Segundo as estimativas a carga pode chegar a pesar de 1,5 a duas toneladas” disse o delegado.
A carga apreendida foi transportada em um caminhão cedido pela Prefeitura de Cláudia e está armazenada em depósito de uma empresa da cidade, aguardando ser encaminhada à Receita Federal.
Participarão da apreensão os investigadores da Polícia Civil Ricardo Figueiredo e Jacksom Fernandes.
Os acusados Dagmeria Pereira de Souza, 23, Carlos André de Andrades, 42, conhecido como “Primo”, Valdemar Osamo Takaki, 59, Reginaldo Cardoso, 23, Douglas Chaves Castro Firmino, 20, Renato de Vargas, 26, Luiz Fernando da Silva Oliveira, 24, são apontados como integrantes de uma quadrilha especializada em contrabando de mercadorias do Paraguai.
A apreensão de parte da carga ocorreu na Avenida Floriano Peixoto, próximo ao Centro de Claúdia, na residência do acusado Luiz Fernando, apontado como um dos chefes da quadrilha. No local, policiais civis apreenderam 7 mil caixas de cigarro com 10 maços cada, somando um total de 70 mil unidades apreendidos.
Os cigarros têm a marca da Secretaria de Fazenda do Paraguai, comprovando a origem do produto contrabandeado. Surpreendido pela ação policial, o acusado Luiz Fernando tentou subornar o investigadores. Ele responderá também pelo crime de corrupção ativa.
Durante a ação da Polícia Civil, a Polícia Militar apreendeu o restante da carga contrabandeada em um sítio, a 3 km do município de Claúdia. No local, os policiais flagraram o descarregamento da carga de um caminhão bitrem. O veículo e mais as 4,2 mil caixas de cigarro foram apreendidos e seis integrantes da quadrilha foram presos em flagrante e encaminhados a Delegacia de Cláudia.
Segundo o delegado da Delegacia de Cláudia, Ugo Ângelo Reck de Mendonça, a carga contrabandeada saiu do município de Dourados, Mato Grosso do Sul, para ser distribuído na região Norte do Mato Grosso. “Segundo as estimativas a carga pode chegar a pesar de 1,5 a duas toneladas” disse o delegado.
A carga apreendida foi transportada em um caminhão cedido pela Prefeitura de Cláudia e está armazenada em depósito de uma empresa da cidade, aguardando ser encaminhada à Receita Federal.
Participarão da apreensão os investigadores da Polícia Civil Ricardo Figueiredo e Jacksom Fernandes.
Fonte:
Com assessoria PJC/MT
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