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Polícia Civil incinera cocaína apreendida em fazenda do Pantanal mato-grossense
A Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE), da Polícia Judiciária Civil, queimou 262 quilos de entorpecentes, na tarde de sexta-feira (15.02), na fornalha da empresa Sperafico da Amazônia, na Rodovia dos Imigrantes, no Distrito Industrial, em Cuiabá.
O objetivo da queima era eliminar os 208,770 quilos de cocaína pura apreendidas, no último sábado (08.02) pela DRE, em uma fazenda região do Pantanal, no município de Santo Antônio de Leverger (34 km ao Sul). Os tabletes estavam acondicionados em cinco sacos plásticos cobertos por lona preta, no meio do mato.
A incineração foi autorizada pela Comarca de Santo Antônio de Leverger, que também permitiu a destruição de 54 quilos de drogas apreendidos com adolescentes, no ano de 2012, em ações da Polícia Civil e Militar.
No total foram queimados 211 quilos de cocaína e 51 quilos de maconha, além de 594 litros de solvente orgânicos que foram descartados por evaporação, sendo misturados a serragem e outros combustíveis, se tornado menos volátil para ser usado na caldeira de incineração.
Os três tonéis que armazenavam o solvente foram entregues a uma empresa de reciclagem que recebe embalagens de produtos tóxicos.
De acordo com a delegada titular da DRE, Alana Darlene Cardoso, a incineração da droga foi uma situação emergencial. “Estamos incinerando a cocaína apreendida no último dia 08, como medida de segurança, pela dificuldade de armazenamento e os riscos pelo alto valor da droga”, disse.
Para o Juiz de Direito, que responde interinamente pela Comarca de Santo Antônio de Leverger, Marcos Faleiros da Silva, a apreensão e incineração da droga representa uma vitória de toda sociedade. “Menos entorpecentes em circulação, menos pessoas se tornando viciadas e consequentemente menos criminalidade. A eliminação dessa droga definitivamente é uma questão de Segurança Pública”, enfatizou.
A cocaína pura pode aumentar a sua quantidade quando misturada a outras substâncias, tendo por esse motivo, um alto valor de mercado, chegando a valer R$ 30 mil o quilo na região sudeste.
A droga apreendida pela Polícia Civil na região do Pantanal mato-grossense está avaliada em R$ 6 milhões.
O objetivo da queima era eliminar os 208,770 quilos de cocaína pura apreendidas, no último sábado (08.02) pela DRE, em uma fazenda região do Pantanal, no município de Santo Antônio de Leverger (34 km ao Sul). Os tabletes estavam acondicionados em cinco sacos plásticos cobertos por lona preta, no meio do mato.
A incineração foi autorizada pela Comarca de Santo Antônio de Leverger, que também permitiu a destruição de 54 quilos de drogas apreendidos com adolescentes, no ano de 2012, em ações da Polícia Civil e Militar.
No total foram queimados 211 quilos de cocaína e 51 quilos de maconha, além de 594 litros de solvente orgânicos que foram descartados por evaporação, sendo misturados a serragem e outros combustíveis, se tornado menos volátil para ser usado na caldeira de incineração.
Os três tonéis que armazenavam o solvente foram entregues a uma empresa de reciclagem que recebe embalagens de produtos tóxicos.
De acordo com a delegada titular da DRE, Alana Darlene Cardoso, a incineração da droga foi uma situação emergencial. “Estamos incinerando a cocaína apreendida no último dia 08, como medida de segurança, pela dificuldade de armazenamento e os riscos pelo alto valor da droga”, disse.
Para o Juiz de Direito, que responde interinamente pela Comarca de Santo Antônio de Leverger, Marcos Faleiros da Silva, a apreensão e incineração da droga representa uma vitória de toda sociedade. “Menos entorpecentes em circulação, menos pessoas se tornando viciadas e consequentemente menos criminalidade. A eliminação dessa droga definitivamente é uma questão de Segurança Pública”, enfatizou.
A cocaína pura pode aumentar a sua quantidade quando misturada a outras substâncias, tendo por esse motivo, um alto valor de mercado, chegando a valer R$ 30 mil o quilo na região sudeste.
A droga apreendida pela Polícia Civil na região do Pantanal mato-grossense está avaliada em R$ 6 milhões.
Fonte:
Com assessoria PJC/MT
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