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Juíza leva resultados de Mato Grosso no combate a violência à Bahia
Juízes, promotores, defensores, advogados, assessores, policiais militares e acadêmicos de Direito participam nesta quinta e sexta-feira (6 e 7 de dezembro) do curso Vulnerabilidades Sociais: Gênero e Meio Ambiente, a ser realizado na Escola de Magistrados da Bahia (EMAB). A juíza mato-grossense Amini Haddad Campos ministrará o curso, que abordará dados significativos e atuais em relação à violência em Mato Grosso, no Brasil e no mundo. A atividade terá duração de 12 horas.
Com dados da Organização das Nações Unidas (ONU) e Organização dos Estados Americanos (OEA) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a magistrada aplicará o curso e informará, por exemplo, que muito embora a Lei 11.340/2006 tenha trazido visibilidade ao mal da violência de gênero, ainda há muito a se fazer. “O Brasil ainda é o primeiro pais das Américas em números da violência contra a mulher e não tem idade certa para isso ocorrer. São crianças, adolescentes, mulheres e idosas. Foram catalogadas pela Polícia Federal 241 rotas do tráfico de mulheres que são levadas para a prostituição fora do país”, informou a magistrada.
A juíza ressaltou que o problema no Brasil não é apenas referente à falta de tecnologia de ponta no combate ao tráfico de mulheres, e sim comportamental. “Precisamos maior percepção em relação às políticas públicas, mas não nos basta isso. Temos um caso em que pessoas que compraram nos Estados Unidos um pacote turístico sexual para o Brasil respondem na Justiça de lá pelo crime e aqui sequer temos uma ação sobre esse caso”, disse a magistrada.
A juíza também acredita que os participantes do curso serão multiplicadores dos conhecimentos, aumentando significativamente o combate aos crimes relacionados.
Com dados da Organização das Nações Unidas (ONU) e Organização dos Estados Americanos (OEA) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a magistrada aplicará o curso e informará, por exemplo, que muito embora a Lei 11.340/2006 tenha trazido visibilidade ao mal da violência de gênero, ainda há muito a se fazer. “O Brasil ainda é o primeiro pais das Américas em números da violência contra a mulher e não tem idade certa para isso ocorrer. São crianças, adolescentes, mulheres e idosas. Foram catalogadas pela Polícia Federal 241 rotas do tráfico de mulheres que são levadas para a prostituição fora do país”, informou a magistrada.
A juíza ressaltou que o problema no Brasil não é apenas referente à falta de tecnologia de ponta no combate ao tráfico de mulheres, e sim comportamental. “Precisamos maior percepção em relação às políticas públicas, mas não nos basta isso. Temos um caso em que pessoas que compraram nos Estados Unidos um pacote turístico sexual para o Brasil respondem na Justiça de lá pelo crime e aqui sequer temos uma ação sobre esse caso”, disse a magistrada.
A juíza também acredita que os participantes do curso serão multiplicadores dos conhecimentos, aumentando significativamente o combate aos crimes relacionados.
Fonte:
Com assessoria
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