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JUSTIÇA
Domingo - 29 de Janeiro de 2012 às 12:12

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Presidente da Associação dos Procuradores de Mato Grosso (Apromat), Gláucia do Amaral.
Presidente da Associação dos Procuradores de Mato Grosso (Apromat), Gláucia do Amaral.

Em um processo proposto pelo Ministério Público para declarar inconstitucional o mecanismo que dava isonomia aos Agentes de Administração Fazendária (AAFs) e fiscais de tributos estaduais (FTEs), o tribunal proferiu decisão em agosto de 2011 declarando válidas as cartas de crédito expedidas aos AAFs, com base no acordo realizado em 2008 entre servidores do setor.

A decisão transitou em julgado. A informação é da presidente da Associação dos Procuradores de Mato Grosso (Apromat), Gláucia do Amaral. Ao repassar essa informação, a associação declara que qualquer procurador do Estado vai ter apoio para recusar-se a defender em juízo teses temerárias.

E acrescenta: para o bom exercício da sua função, se necessário, os procuradores podem exigir cálculos juridicamente defensáveis. “São cálculos elaborados com base em fundamentos jurídicos sólidos. Todo procurador do Estado tem o dever de prestar a melhor defesa técnica possível ao patrimônio público”.

A presidente da associação apóia as investigações de delegados e de promotores na apuração sobre compensação de créditos do tesouro estadual a servidores, motivo da operação Cartas Marcadas realizadas no fim do ano passado.

 “A polícia e o Ministério Público têm nosso apoio nas investigações e o trabalho deve continuar”.






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