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Polícia Civil apreende arsenal de armas e munições em Cáceres
Um arsenal de armas e munições foi encontrado em uma fazenda no município de Cáceres, no final de semana. O armamento foram apreendidos durante cumprimento de mandado de busca e apreensão, efetuados por policiais civis do Centro Integrado de Segurança e Cidadania (CISC), na operação Agata III.
Cerca de 4.490 munições e 20 armas de grosso calibres foram encontradas na Fazenda Santa Helena, na BR 070, a 60 quilômetros de Cáceres. No local, os policiais apreenderam também objetos de uso militar, como binóculo de visão noturna, uma granada desmuniciada, lunetas, silenciador, roupa camuflada, entre outros. Entre as armas estavam uma submetralhadora Uzi, 14 carabinas fuzis, um revólver 38, espingarda de pressão e espingardas.
A delegada coordenadora Cisc de Cáceres, disse que as armas foram descobertas durante a entrega de uma intimação de violência doméstica, na fazenda localizada na fronteira da Bolívia. A intimação era dirigida ao gerente dono do imóvel, Jesus Aparecido Correa, o "Lula", para ser ouvido em inquérito de crime ambiental. Ele não estava no momento, mas acabou sendo denunciado por violência doméstica contra sua a mulher e sogra.
A sogra informou aos policiais que ele também guardava armas em sua casa e as utilizava para intimidar pessoas na região. Diante da denúncia, os policiais retornaram ao Cisc e relataram a delegada Alessandra Marquez Ferronato, que conseguiu um mandado de busca e apreensão junto a 1ª Vara Criminal de Cáceres. Em buscas na casa do gerente, os policiais encontraram uma espingarda fuzil calibre 30, a submetralhadora e um revólver, que segundo ele, foi deixado pelo proprietário ali para ser guardado.
No quarto de outro funcionário da fazenda, identificado por Adelcio Mota, 44, também conhecido por “Cigano”, foi encontrado com uma carabina municiada. “Diante da situação de flagrante fomos até a sede da fazenda e encontramos a maior parte do armamento”, disse a delegada.
O armamento pertence ao proprietário da fazenda, L.L.F, que é colecionador, caçador e atirador profissional. Conforme Alessandra, 14 armas tinham autorização do Exército Brasileiro, mas estava irregular no Estado de Mato Grosso, devido à permissão ser do Estado de São Paulo.
Todas as armas também estavam guardadas carregadas, o que segundo o Exército, é proibido. “As armas devem estar em situação inerte e não prontas para uso”, frisa a delegada.
O proprietário do imóvel, vai responder por posse irregular de munições, devido as munições de 9 mm, e assessórios de uso restrito, como os silenciadores e binóculos de visão noturna encontrados na casa.
Os dois funcionários foram autuados por posse de armas de fogo e munições.
A Operação Agata 3, é uma ação integrada desenvolvida pelo Exército Brasileiro, Marinha, Aeronáutica, Força Nacional, PF. PRF e forças estaduais de segurança (Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Politec). A operação iniciou no dia 21 de novembro e finaliza no dia 7 de dezembro. Na operação, a Polícia Civil disponibilizou 13 agentes de inteligência, sendo três da Diretoria de Inteligência, cinco do núcleo de Inteligência de Cáceres, três do núcleo de Inteligência de Pontes e Lacerda e dois agentes do núcleo de Inteligência de Tangará da Serra.
Cerca de 4.490 munições e 20 armas de grosso calibres foram encontradas na Fazenda Santa Helena, na BR 070, a 60 quilômetros de Cáceres. No local, os policiais apreenderam também objetos de uso militar, como binóculo de visão noturna, uma granada desmuniciada, lunetas, silenciador, roupa camuflada, entre outros. Entre as armas estavam uma submetralhadora Uzi, 14 carabinas fuzis, um revólver 38, espingarda de pressão e espingardas.
A delegada coordenadora Cisc de Cáceres, disse que as armas foram descobertas durante a entrega de uma intimação de violência doméstica, na fazenda localizada na fronteira da Bolívia. A intimação era dirigida ao gerente dono do imóvel, Jesus Aparecido Correa, o "Lula", para ser ouvido em inquérito de crime ambiental. Ele não estava no momento, mas acabou sendo denunciado por violência doméstica contra sua a mulher e sogra.
A sogra informou aos policiais que ele também guardava armas em sua casa e as utilizava para intimidar pessoas na região. Diante da denúncia, os policiais retornaram ao Cisc e relataram a delegada Alessandra Marquez Ferronato, que conseguiu um mandado de busca e apreensão junto a 1ª Vara Criminal de Cáceres. Em buscas na casa do gerente, os policiais encontraram uma espingarda fuzil calibre 30, a submetralhadora e um revólver, que segundo ele, foi deixado pelo proprietário ali para ser guardado.
No quarto de outro funcionário da fazenda, identificado por Adelcio Mota, 44, também conhecido por “Cigano”, foi encontrado com uma carabina municiada. “Diante da situação de flagrante fomos até a sede da fazenda e encontramos a maior parte do armamento”, disse a delegada.
O armamento pertence ao proprietário da fazenda, L.L.F, que é colecionador, caçador e atirador profissional. Conforme Alessandra, 14 armas tinham autorização do Exército Brasileiro, mas estava irregular no Estado de Mato Grosso, devido à permissão ser do Estado de São Paulo.
Todas as armas também estavam guardadas carregadas, o que segundo o Exército, é proibido. “As armas devem estar em situação inerte e não prontas para uso”, frisa a delegada.
O proprietário do imóvel, vai responder por posse irregular de munições, devido as munições de 9 mm, e assessórios de uso restrito, como os silenciadores e binóculos de visão noturna encontrados na casa.
Os dois funcionários foram autuados por posse de armas de fogo e munições.
A Operação Agata 3, é uma ação integrada desenvolvida pelo Exército Brasileiro, Marinha, Aeronáutica, Força Nacional, PF. PRF e forças estaduais de segurança (Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Politec). A operação iniciou no dia 21 de novembro e finaliza no dia 7 de dezembro. Na operação, a Polícia Civil disponibilizou 13 agentes de inteligência, sendo três da Diretoria de Inteligência, cinco do núcleo de Inteligência de Cáceres, três do núcleo de Inteligência de Pontes e Lacerda e dois agentes do núcleo de Inteligência de Tangará da Serra.
Fonte:
Com assessoria/PJC-MT
URL Fonte: https://toquedealerta.com.br/noticia/18235/visualizar/