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Usuários de transporte coletivo não têm abrigo em Várzea Grande
Além da longa espera pelo transporte coletivo, a falta de estrutura dos pontos ônibus em Várzea Grande é outra difícil realidade enfrentada diariamente por usuários do transporte público. A segunda maior cidade de Mato Grosso tem em média 98 mil passageiros por dia e conta com apenas 150 pontos cobertos. Outras paradas de ônibus na cidade são sinalizadas apenas com placas, algumas nem mesmo esse tipo de sinalização têm.
Esperar o coletivo debaixo de um sol escaldante é rotina para Alana Ferraz, 26. Moradora do bairro 23 de Setembro, a vendedora, que trabalha em shopping da capital, precisa pegar o coletivo todos os dias por volta da 9h da manhã.
“Nesse horário o sol já está muito quente, mas a gente não tem opção”. No ponto não há também sinalização, quem não conhece o local jamais consegue imaginar que ali é uma parada. “Quem mora aqui na região sabe, mas sempre tem pessoas que pedem informação para saber onde pode esperar o ônibus”.
No bairro Alzira Santana, a realidade não é muito diferente, a não ser pelo fato de que o local possui uma pequena placa. “Muitos pontos aqui são assim. A solução é esperar na sombra de um comércio, quando tem algum por perto”, afirmou João Vieira, 63.
No bairro Figueirinha, muitos pontos também não são sinalizados e a aposentada Iracy Laranjeiras, 68, conta que já teve problemas para descer dos coletivos, já que muitos motoristas alegavam que o local não era parada. “Hoje em dia até que não fazem mais isso, mas aconteceu muitas vezes e diziam que não era ponto, sendo que era”.
O secretário de Serviços Públicos e Mobilidade Urbana de Várzea Grande, Breno Gomes, diz estar ciente dos problemas enfrentados pelos usuários do transporte público e que a Prefeitura, em parceria com a empresa concessionária do Serviço Público, estão revitalizando e construindo novos pontos. “Esse acordo vai garantir uma melhoria significativa que já pode ser sentida por usuários, por exemplo, da região do Cristo Rei, onde 30 abrigos já foram implantados”.
Conforme Breno, pelos termos acordados entre com a União Transportes, ao todo 90 novos pontos serão construídos pela concessionária até o final do ano. Segundo ele, cada abrigo custa cerca de R$ 5 mil reais e obedece a critérios modernos do sistema de transporte coletivo.
Ele lembra que outras melhorias também ocorrerão até o meio do ano, já que também está previsto a aquisição de 45 novos ônibus com acessibilidade, com prazo de entrega neste primeiro semestre de 2016.
Esperar o coletivo debaixo de um sol escaldante é rotina para Alana Ferraz, 26. Moradora do bairro 23 de Setembro, a vendedora, que trabalha em shopping da capital, precisa pegar o coletivo todos os dias por volta da 9h da manhã.
“Nesse horário o sol já está muito quente, mas a gente não tem opção”. No ponto não há também sinalização, quem não conhece o local jamais consegue imaginar que ali é uma parada. “Quem mora aqui na região sabe, mas sempre tem pessoas que pedem informação para saber onde pode esperar o ônibus”.
No bairro Alzira Santana, a realidade não é muito diferente, a não ser pelo fato de que o local possui uma pequena placa. “Muitos pontos aqui são assim. A solução é esperar na sombra de um comércio, quando tem algum por perto”, afirmou João Vieira, 63.
No bairro Figueirinha, muitos pontos também não são sinalizados e a aposentada Iracy Laranjeiras, 68, conta que já teve problemas para descer dos coletivos, já que muitos motoristas alegavam que o local não era parada. “Hoje em dia até que não fazem mais isso, mas aconteceu muitas vezes e diziam que não era ponto, sendo que era”.
O secretário de Serviços Públicos e Mobilidade Urbana de Várzea Grande, Breno Gomes, diz estar ciente dos problemas enfrentados pelos usuários do transporte público e que a Prefeitura, em parceria com a empresa concessionária do Serviço Público, estão revitalizando e construindo novos pontos. “Esse acordo vai garantir uma melhoria significativa que já pode ser sentida por usuários, por exemplo, da região do Cristo Rei, onde 30 abrigos já foram implantados”.
Conforme Breno, pelos termos acordados entre com a União Transportes, ao todo 90 novos pontos serão construídos pela concessionária até o final do ano. Segundo ele, cada abrigo custa cerca de R$ 5 mil reais e obedece a critérios modernos do sistema de transporte coletivo.
Ele lembra que outras melhorias também ocorrerão até o meio do ano, já que também está previsto a aquisição de 45 novos ônibus com acessibilidade, com prazo de entrega neste primeiro semestre de 2016.
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