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Dono do Grupo Gazeta minimiza e diz que é apenas "militante; líderes nacionais prestigiam evento
Temer e Silval avalizam Dorileo para a eleição de 2012
O vice-presidente da República, Michel Temer, o governador Silval Barbosa e o presidente regional do PMDB, deputado federal Carlos Bezerra, abonaram, nesta quinta-feira (1º), a filiação do empresário João Dorileo Leal à sigla. Na prática, os líderes avalizam a pré-candidatura do empresário a prefeito de Cuiabá.
O superintendente do Grupo Gazeta de Comunicação entra na legenda em um processo que prevê a expansão em Mato Grosso, com vistas às próximas eleições, em 2012 e 2014.
Pelo menos, mil pessoas lotaram o auditório da Fiemtec, no bairro do Porto, para prestigiar o megavento de filiação de líderes políticos, empresariais e comunitários ao PMDB.
Além de Michel Temer, outros líderes da cúpula nacional do partido prestigiaram o evento, como o senador Valdir Raupp (RO), presidente da Executiva Nacional; o deputado Henrique Eduardo Alves (RN), líder do PMDB na Câmara; e o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves.
Em discurso, Dorileo Leal afirmou que entra no PMDB não como candidato a prefeito da Capital mato-grossense, como vem sendo amplamente divulgado, mas como "militante partidário".
Segundo o empresário, o nome para a sucessão no Palácio Alencastro, nas eleições de 2012, deve ser de consenso, e não imposto.
O superintendente do Grupo Gazeta de Comunicação entra na legenda em um processo que prevê a expansão em Mato Grosso, com vistas às próximas eleições, em 2012 e 2014.
Pelo menos, mil pessoas lotaram o auditório da Fiemtec, no bairro do Porto, para prestigiar o megavento de filiação de líderes políticos, empresariais e comunitários ao PMDB.
Além de Michel Temer, outros líderes da cúpula nacional do partido prestigiaram o evento, como o senador Valdir Raupp (RO), presidente da Executiva Nacional; o deputado Henrique Eduardo Alves (RN), líder do PMDB na Câmara; e o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves.
Em discurso, Dorileo Leal afirmou que entra no PMDB não como candidato a prefeito da Capital mato-grossense, como vem sendo amplamente divulgado, mas como "militante partidário".
Segundo o empresário, o nome para a sucessão no Palácio Alencastro, nas eleições de 2012, deve ser de consenso, e não imposto.
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