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Programa Vigiar alerta municípios sobre qualidade do ar
Secom-MT
As informações do VIGIAR/MT, atualizadas duas vezes por semana, podem ser visualizadas no site da SES/MT.
A Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso (SES/MT) mantém o monitoramento da qualidade do ar através do Programa Qualidade do Ar (Vigiar) que disponibiliza à população informações sobre a qualidade do ar e a incidência de raios Ultravioletas nas cidades de Mato Grosso que fazem parte do Programa.
As informações do Vigiar/MT, atualizadas duas vezes por semana, podem ser visualizadas no site da SES/MT (www.saude.mt.gov.br). No lado direito do site há uma coluna de Informe de Promoção à Saúde (Qualidade do Ar) que apresenta o resumo da situação de 20 municípios prioritários tanto no que diz respeito à qualidade do ar (que pode ser Boa, Regular, Inadequada, Má ou Péssima) quanto no que tange à incidência de raios Ultravioletas (IU). Na parte inferior da coluna foi disponibilizado o acesso ao Boletim Informativo de Vigilância da Qualidade do Ar integralmente.
As informações disponibilizadas pelo Boletim Informativo de Vigilância da Qualidade do Ar permitem que os municípios façam o monitoramento da situação ambiental em seu território e tomem, no nível local, as medidas necessárias para proteger a saúde da população.
Segundo o coordenador de Vigilância em Saúde Ambiental da SES/MT, Wagner Luiz Peres, os grupos a serem protegidos prioritariamente são as crianças, idosos, pessoas com doenças respiratórias e pessoas com problemas cardíacos.
“Esses grupos podem apresentar sintomas como tosse seca, cansaço, ardor nos olhos, no nariz e na garganta ou efeitos mais sérios ainda, como falta de ar e respiração ofegante chegando até a crises cardíacas e respiratórias conforme a poluição atmosférica evoluir em seus crescentes estágios” explicou o coordenador.
Os cuidados com a saúde da população, nesse caso, podem ser tomados em duas frentes. No primeiro caso a população, de forma geral, deve evitar fazer fogueiras nas proximidades das matas, florestas ou em áreas urbanas, exercer atenção redobrada ao trafegar por regiões sujeitas a incêndios (a exemplo do Parque de Chapada dos Guimarães) e evitar jogar pontas de cigarros para fora dos veículos quando dirigir na área rural.
Numa segunda frente, medidas de proteção individual podem ser tomadas pelos que fazem parte dos grupos de risco, enquanto adultos, ou no caso de crianças, por seus responsáveis.
Os indivíduos desses grupos devem evitar realizar exercícios e ficar expostos ao ar livre entre 10 e 16 horas do dia, umidificar o ambiente através de vaporizadores, toalhas molhadas, recipientes com água e umidificação de jardins, permanecer em locais protegidos do sol ou em áreas arborizadas e evitar aglomerações em ambientes fechados.
“No caso da incidência de raios Ultravioletas o mal é menos evidente, já que seu efeito é cumulativo e insidioso. Mas o perigo não é menor. Por isso os cuidados, que são especiais, devem ser tomados todos os dias.
Recomenda-se que, ao se expor ao Sol, as pessoas sempre usem acessórios de proteção como chapéu, boné ou guarda-sol e sempre usar protetor solar ”, ressaltou Wagner Luiz
As informações do Vigiar/MT, atualizadas duas vezes por semana, podem ser visualizadas no site da SES/MT (www.saude.mt.gov.br). No lado direito do site há uma coluna de Informe de Promoção à Saúde (Qualidade do Ar) que apresenta o resumo da situação de 20 municípios prioritários tanto no que diz respeito à qualidade do ar (que pode ser Boa, Regular, Inadequada, Má ou Péssima) quanto no que tange à incidência de raios Ultravioletas (IU). Na parte inferior da coluna foi disponibilizado o acesso ao Boletim Informativo de Vigilância da Qualidade do Ar integralmente.
As informações disponibilizadas pelo Boletim Informativo de Vigilância da Qualidade do Ar permitem que os municípios façam o monitoramento da situação ambiental em seu território e tomem, no nível local, as medidas necessárias para proteger a saúde da população.
Segundo o coordenador de Vigilância em Saúde Ambiental da SES/MT, Wagner Luiz Peres, os grupos a serem protegidos prioritariamente são as crianças, idosos, pessoas com doenças respiratórias e pessoas com problemas cardíacos.
“Esses grupos podem apresentar sintomas como tosse seca, cansaço, ardor nos olhos, no nariz e na garganta ou efeitos mais sérios ainda, como falta de ar e respiração ofegante chegando até a crises cardíacas e respiratórias conforme a poluição atmosférica evoluir em seus crescentes estágios” explicou o coordenador.
Os cuidados com a saúde da população, nesse caso, podem ser tomados em duas frentes. No primeiro caso a população, de forma geral, deve evitar fazer fogueiras nas proximidades das matas, florestas ou em áreas urbanas, exercer atenção redobrada ao trafegar por regiões sujeitas a incêndios (a exemplo do Parque de Chapada dos Guimarães) e evitar jogar pontas de cigarros para fora dos veículos quando dirigir na área rural.
Numa segunda frente, medidas de proteção individual podem ser tomadas pelos que fazem parte dos grupos de risco, enquanto adultos, ou no caso de crianças, por seus responsáveis.
Os indivíduos desses grupos devem evitar realizar exercícios e ficar expostos ao ar livre entre 10 e 16 horas do dia, umidificar o ambiente através de vaporizadores, toalhas molhadas, recipientes com água e umidificação de jardins, permanecer em locais protegidos do sol ou em áreas arborizadas e evitar aglomerações em ambientes fechados.
“No caso da incidência de raios Ultravioletas o mal é menos evidente, já que seu efeito é cumulativo e insidioso. Mas o perigo não é menor. Por isso os cuidados, que são especiais, devem ser tomados todos os dias.
Recomenda-se que, ao se expor ao Sol, as pessoas sempre usem acessórios de proteção como chapéu, boné ou guarda-sol e sempre usar protetor solar ”, ressaltou Wagner Luiz
Fonte:
Assessoria/SES-MT
URL Fonte: https://toquedealerta.com.br/noticia/19133/visualizar/