Toque de Alerta - toquedealerta.com.br
Presidente participará de cerimônia na sede da ONU nesta sexta-feira (22). Em São Paulo, vice não deve viajar a Brasília, informou a assessoria dele.
Dilma embarca para NY, e Temer assume como presidente em exercício
A presidente Dilma Rousseff embarcou na manhã desta quinta-feira (21) para Nova York (EUA), onde participará, nesta sexta (22), da cerimônia de assinatura do acordo elaborado no ano passado, em Paris, sobre mudanças climáticas. No período em que Dilma estiver no exterior, o vice-presidente Michel Temer, que está em São Paulo, assumirá o cargo como presidente em exercício.
A expectativa entre assessores do Palácio do Planalto é que, no discurso que fará na sede da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta sexta, a presidente aborde, além do acordo climático, o processo de impeachment que enfrenta no Congresso Nacional e se digavítima de um "golpe", tese que vem sendo defendida pelo governo desde o ano passado, sob a alegação de que o processo não tem base legal.
Diante da avaliação de Dilma de denunciar o "golpe" no Brasil, parlamentares da oposição e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) criticaram a presidente e refutaram a tese. Para Celso de Mello, por exemplo, Dilma comete um "equívoco" quando fala em golpe porque a Corte já "deixou claro" que os procedimentos do processo respeitam a Constituição.
A viagem da presidente da República aos Estados Unidos estava prevista desde o mês passado, mas, diante do cenário de crise política, cogitou-se a possibilidade de a viagem ser cancelada. Segundo a Secretaria de Comunicação Social, ainda não há confirmação sobre quando Dilma retornará ao Brasil.
Acordo do Clima
Inicialmente, havia a previsão de que Dilma também participasse da sessão especial da Assembleia Geral das Nações Unidas sobre o Problema Mundial das Drogas. No entanto, ela não chegará a tempo ao evento.
A agenda da presidente prevê a presença dela apenas na solenidade de assinatura do acordo do clima, que ocorrerá na sede da ONU na sexta-feira (22).
Esse acordo envolve metas dos países signatários para reduzir a emissão de gases do efeito estufa, ampliar o uso de matrizes energéticas limpas e reflorestar áreas verdes desmatadas.
Nos Estados Unidos, a presidente não deverá ficar hospedada em hotel, como costuma fazer em viagens. A previsão é que ela se hospede na residência oficial do embaixador do Brasil na ONU, Antônio Patriota, que comandou o Ministério das Relações Exteriores entre 2011 e 2013.
A expectativa entre assessores do Palácio do Planalto é que, no discurso que fará na sede da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta sexta, a presidente aborde, além do acordo climático, o processo de impeachment que enfrenta no Congresso Nacional e se digavítima de um "golpe", tese que vem sendo defendida pelo governo desde o ano passado, sob a alegação de que o processo não tem base legal.
Diante da avaliação de Dilma de denunciar o "golpe" no Brasil, parlamentares da oposição e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) criticaram a presidente e refutaram a tese. Para Celso de Mello, por exemplo, Dilma comete um "equívoco" quando fala em golpe porque a Corte já "deixou claro" que os procedimentos do processo respeitam a Constituição.
A viagem da presidente da República aos Estados Unidos estava prevista desde o mês passado, mas, diante do cenário de crise política, cogitou-se a possibilidade de a viagem ser cancelada. Segundo a Secretaria de Comunicação Social, ainda não há confirmação sobre quando Dilma retornará ao Brasil.
Acordo do Clima
Inicialmente, havia a previsão de que Dilma também participasse da sessão especial da Assembleia Geral das Nações Unidas sobre o Problema Mundial das Drogas. No entanto, ela não chegará a tempo ao evento.
A agenda da presidente prevê a presença dela apenas na solenidade de assinatura do acordo do clima, que ocorrerá na sede da ONU na sexta-feira (22).
Esse acordo envolve metas dos países signatários para reduzir a emissão de gases do efeito estufa, ampliar o uso de matrizes energéticas limpas e reflorestar áreas verdes desmatadas.
Nos Estados Unidos, a presidente não deverá ficar hospedada em hotel, como costuma fazer em viagens. A previsão é que ela se hospede na residência oficial do embaixador do Brasil na ONU, Antônio Patriota, que comandou o Ministério das Relações Exteriores entre 2011 e 2013.
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