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JUSTIÇA
Quinta - 28 de Julho de 2011 às 12:12

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A Defensoria Pública Geral poderá ser investigada pelo Ministério Público do Estado (MPE), Delegacia Fazendária e ainda auditada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) sobre gastos supostamente irregulares que remontam à cifra de até R$ 1.938.337,80. O pedido de checagem das despesas será feito pela ONG Moral, que deve apresentar hoje, em coletiva à imprensa prevista para às 14h, em Cuiabá, documentos que poderão subsidiar os trabalhos. "A primeira análise é de que o dinheiro pode ter sido utilizado para outras finalidades. Podem ser gastos com outras coisas. Precisamos da investigação para saber se os atos seguem normas legais. E mesmo que seja legal, pode ser imoral", avisou o presidente da entidade, Ademar Adams.

Um dos pontos mais questionados pela ONG se refere à atual situação da Defensoria Pública, com cerca de 15 comarcas no interior que amargam a falta de profissionais. O apanhado de documentos coloca a entidade em posição de alerta já que o Defensor-geral, André Luiz Prieto, sustenta incapacidade financeira para convocar defensores aprovados em concurso público realizado em 2010. 





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