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Justiça cassa decisão que afastou prefeito de Alto Paraguai
Menos de 48 horas após decisão da Câmara Municipal de Alto Paraguai (218 km ao médio-norte de Cuiabá) que afastou o prefeito Adair Moreira (PMDB) e a vice Tânia Siqueira (DEM), a Justiça reverteu o caso e impediu que o presidente da Câmara Municipal de Vereadores, Jason Alves de Souza (PR), assumisse o comando do município. A liminar que impede o afastamento foi concedida pela juíza plantonista Patrícia Rodrigues.
Esta é a terceira vez que o prefeito consegue reverter decisões e se manter no cargo. Ele já foi cassado pela Justiça Eleitoral em 2009 e no mês de março foi afastado pelos próprios vereadores.
A nova decisão da Câmara, tomada na tarde de sexta-feira, atendia pedido de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga várias denúncias contra o prefeito e vice, como fraude em licitações, nepotismo (favorecimento de parentes através da nomeação no serviço público sem concurso), cooptação de vereadores, entre outros.
De acordo com o relator da CPI, vereador Gilbert de Souza (PR), o nepotismo teria sido confirmado através da nomeação de parentes de políticos por meio de empresas contratadas pelo município. Ele alega ainda que o afastamento aprovado iria permitir que as investigações fossem aprofundadas sem qualquer interferência.
Adair afirmou que o afastamento foi motivado por questões políticas, pois os gastos foram aprovados pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE). (Com informações de Téo Meneses)
Esta é a terceira vez que o prefeito consegue reverter decisões e se manter no cargo. Ele já foi cassado pela Justiça Eleitoral em 2009 e no mês de março foi afastado pelos próprios vereadores.
A nova decisão da Câmara, tomada na tarde de sexta-feira, atendia pedido de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga várias denúncias contra o prefeito e vice, como fraude em licitações, nepotismo (favorecimento de parentes através da nomeação no serviço público sem concurso), cooptação de vereadores, entre outros.
De acordo com o relator da CPI, vereador Gilbert de Souza (PR), o nepotismo teria sido confirmado através da nomeação de parentes de políticos por meio de empresas contratadas pelo município. Ele alega ainda que o afastamento aprovado iria permitir que as investigações fossem aprofundadas sem qualquer interferência.
Adair afirmou que o afastamento foi motivado por questões políticas, pois os gastos foram aprovados pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE). (Com informações de Téo Meneses)
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://toquedealerta.com.br/noticia/19969/visualizar/