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Ex-governador de Mato Grosso diz à Folha de S. Paulo que é seu último mandato na vida pública
Maggi se diz "aborrecido" com lentidão do Senado
Ex-governador de Mato Grosso, o senador de primeiro mandato Blairo Maggi (PR) se revela decepcionado com o ritmo lento de trabalho no Congresso Nacional. O republicano integra uma bancada de ex-governadores que se diz estarrecida com o ritmo de trabalho, que, muitas vezes, se resume a horas de debates no plenário e nas comissões. A informação é da Folha de S. Paulo.
"Estou aborrecido com a lentidão daqui. Os discursos no plenário são para mandar recado ao eleitor, não tem discussão de país. Há um incômodo com o comodismo", disse Maggi, em entrevista ao jornal paulista.
O político mato-grossense afirmou, ainda, que esta será sua última experiência na política. Ele quer voltar ao mundo empresarial após o mandato, que termina daqui a oito anos. O jornal informa que Maggi é dono de uma fortuna de R$ 143 milhões, por meio do Grupo Amaggi, conglomerado de empresas controlado por sua família.
Na reportagem, em sua edição de terça-feira (8), a Folha de S.Paulo observa que, acostumada com a agilidade do Executivo, a bancada de ex-governadores que acaba de assumir mandato de senador se queixa de não ter o que fazer na Casa e tenta emplacar mudanças no regimento que tornem o trabalho no Senado mais ágil.
Jato por jegue
"Quem vem do Executivo sente o freio. É como trocar um jato por um jegue", diz Wellington Dias (PT), ex-governador do Piauí, para quem a Casa pode ser "o melhor lugar do mundo para quem não quer fazer nada".
Segundo o jornal, com críticas em comum, a bancada de oito ex-governadores que acabaram de trocar o Executivo pelo Legislativo decidiu propor ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), medidas para acelerar as votações.
Uma das propostas é que o Senado tenha uma junta de conciliação para intermediar liberação de verbas a obras paralisadas por falta de recursos federais.
Também propõem uma subcomissão para discutir o tratamento a dependentes químicos, um problema que atinge vários Estados.
"Estou aborrecido com a lentidão daqui. Os discursos no plenário são para mandar recado ao eleitor, não tem discussão de país. Há um incômodo com o comodismo", disse Maggi, em entrevista ao jornal paulista.
O político mato-grossense afirmou, ainda, que esta será sua última experiência na política. Ele quer voltar ao mundo empresarial após o mandato, que termina daqui a oito anos. O jornal informa que Maggi é dono de uma fortuna de R$ 143 milhões, por meio do Grupo Amaggi, conglomerado de empresas controlado por sua família.
Na reportagem, em sua edição de terça-feira (8), a Folha de S.Paulo observa que, acostumada com a agilidade do Executivo, a bancada de ex-governadores que acaba de assumir mandato de senador se queixa de não ter o que fazer na Casa e tenta emplacar mudanças no regimento que tornem o trabalho no Senado mais ágil.
Jato por jegue
"Quem vem do Executivo sente o freio. É como trocar um jato por um jegue", diz Wellington Dias (PT), ex-governador do Piauí, para quem a Casa pode ser "o melhor lugar do mundo para quem não quer fazer nada".
Segundo o jornal, com críticas em comum, a bancada de oito ex-governadores que acabaram de trocar o Executivo pelo Legislativo decidiu propor ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), medidas para acelerar as votações.
Uma das propostas é que o Senado tenha uma junta de conciliação para intermediar liberação de verbas a obras paralisadas por falta de recursos federais.
Também propõem uma subcomissão para discutir o tratamento a dependentes químicos, um problema que atinge vários Estados.
Fonte:
Mídia News
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