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Polícia Federal prende quadrilhas de roubo de carga no Paraná
Suspeitas de integrar quadrilhas de roubo de carga do Porto de Paranaguá, no litoral do Paraná, 59 pessoas foram presas até a tarde de hoje (6) pela Operação Colônia, da Polícia Federal (PF). De acordo com o agente da PF Marcos Koren, 56 prisões foram feitas no Paraná, duas em Santa Catarina e uma em São Paulo. Mais 39 pessoas com mandados de prisão preventiva decretados estão foragidas.
Cerca de 320 policiais participam da operação, que teve início na madrugada desta quarta-feira. Todos os presos estão sendo transferidos para a sede da Polícia Federal em Curitiba. Foram apreendidos nove caminhões e R$ 220 mil em dinheiro com um dos presos de Paranaguá. Ao todo, a PF cumpre 121 mandados de prisão nos três estados.
A PF e o Ministério Público do Paraná começaram as investigações há 11 meses, após denúncias de roubo de cargas feitas por empresas que atuam no porto. De acordo com o agente Koren, a polícia descobriu seis quadrilhas que vinham agindo há anos na região, desviando cerca de 3 mil toneladas por ano de grãos, fertilizantes e óleo de soja.
Dentre os presos estão policiais civis, advogados, caminhoneiros, funcionários de terminais portuários, donos de empresas de fachada – responsáveis pela emissão de notas frias - e receptadores. As quadrilhas se utilizavam de vários métodos para esconder o crime: lançamento fictício de descargas nos sistemas de terminais portuários, substituição de fertilizantes desviados por produtos de menor valor e carregamentos de caminhões com placas clonadas e documentos falsos, por exemplo.
Cerca de 320 policiais participam da operação, que teve início na madrugada desta quarta-feira. Todos os presos estão sendo transferidos para a sede da Polícia Federal em Curitiba. Foram apreendidos nove caminhões e R$ 220 mil em dinheiro com um dos presos de Paranaguá. Ao todo, a PF cumpre 121 mandados de prisão nos três estados.
A PF e o Ministério Público do Paraná começaram as investigações há 11 meses, após denúncias de roubo de cargas feitas por empresas que atuam no porto. De acordo com o agente Koren, a polícia descobriu seis quadrilhas que vinham agindo há anos na região, desviando cerca de 3 mil toneladas por ano de grãos, fertilizantes e óleo de soja.
Dentre os presos estão policiais civis, advogados, caminhoneiros, funcionários de terminais portuários, donos de empresas de fachada – responsáveis pela emissão de notas frias - e receptadores. As quadrilhas se utilizavam de vários métodos para esconder o crime: lançamento fictício de descargas nos sistemas de terminais portuários, substituição de fertilizantes desviados por produtos de menor valor e carregamentos de caminhões com placas clonadas e documentos falsos, por exemplo.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://toquedealerta.com.br/noticia/22174/visualizar/