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Movimento continua: quando o povo quer ninguém segura, diz Percival
“Quando o povo quer, ninguém segura. O povo, percebendo as dúvidas que pairavam sobre a continuidade do movimento, se levantou e atropelou os dirigentes. O movimento não pára, pois é da sociedade que mais uma vez demonstrou que quer e irá participar ativamente do processo eleitoral desse ano”. A afirmação foi feita pelo deputado Percival Muniz, presidente regional do PPS, logo após o anúncio feito no final da manhã deste domingo, dia 27, pelo empresário Mauro Mendes (PSB) de que sua pré-candidatura ao governo do Estado está mantida. O anúncio de Mauro Mendes foi feito após uma reunião dos líderes partidários do grupo de mais de três horas no escritório do Movimento Mato Grosso Muito Mais.
Segundo Percival, o movimento, que tem no PPS um dos seus criadores, surgiu justamente para oferecer uma alternativa para a população mato-grossense neste pleito. “Sintonizado com o sentimento da população, o movimento peregrinou o estado para conversar com a nossa gente sobre o futuro de nosso Estado. O movimento ganhou corpo e ameaçou os dois grupos que tinham se escolhido para se enfrentar. Todo tipo de pressão para nos desestabilizar foram feitas. Mas resistimos e continuamos conversando com a nossa gente”.
Muniz ressaltou que nessa última semana as pressões aumentaram e o grupo foi procurado para conversar. Primeiro se reuniu com os partidos que sustentam a candidatura do ex-prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB). Depois, o grupo político do governador do Estado, Silval Barbosa (PMDB), também os procurou, pois queriam também dialogar. “Tivemos uma semana agitada, dúvidas sobre a viabilidade do projeto entre os dirigentes se aprofundaram. Aí, os dois outros grupos nos procuraram e ofereceram a vice. Então, nos reunimos para avaliar as proposta e tudo que ouvimos de proposta da sociedade”, assinalou.
Entretanto, enquanto as dúvidas sobre a continuidade do projeto pairavam sobre os dirigentes, aponta o líder pepessista, a sociedade se manifestou para não deixar morrer essa alternativa para garantir a democracia e o direito do cidadão ter opção de discutir e escolher o melhor para Mato Grosso. “Percebendo as dúvidas dos dirigentes sobre a continuidade do projeto que a imprensa estava propagando, a sociedade se manifestou mostrou mais uma vez que não quer ficar sem esta alternativa para participar do projeto e atropelou os dirigentes, mantendo de pé o movimento”.
Para Muniz, o movimento agora está mais unido e consciente do seu papel, que é ser uma opção viável neste pleito não só para aqueles que estão excluídos pelo modelo econômico de desenvolvimento atual, mas também da participação política.
Sobre o seu nome estar colocado para disputa ao Senado, ao lado do ex-procurado Pedro Taques (PDT), Percival destacou que sempre disse que “jogaria em qualquer posição em que fosse escalado. Fui para o senado, então agora vou procurar jogar bem, apesar das minhas gordurinhas”, brincou, observando que agora vai correr para recuperar o tempo perdido e se preparar para fazer “um bom debate e contribuir para um Mato Grosso Melhor”.
Segundo Percival, o movimento, que tem no PPS um dos seus criadores, surgiu justamente para oferecer uma alternativa para a população mato-grossense neste pleito. “Sintonizado com o sentimento da população, o movimento peregrinou o estado para conversar com a nossa gente sobre o futuro de nosso Estado. O movimento ganhou corpo e ameaçou os dois grupos que tinham se escolhido para se enfrentar. Todo tipo de pressão para nos desestabilizar foram feitas. Mas resistimos e continuamos conversando com a nossa gente”.
Muniz ressaltou que nessa última semana as pressões aumentaram e o grupo foi procurado para conversar. Primeiro se reuniu com os partidos que sustentam a candidatura do ex-prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB). Depois, o grupo político do governador do Estado, Silval Barbosa (PMDB), também os procurou, pois queriam também dialogar. “Tivemos uma semana agitada, dúvidas sobre a viabilidade do projeto entre os dirigentes se aprofundaram. Aí, os dois outros grupos nos procuraram e ofereceram a vice. Então, nos reunimos para avaliar as proposta e tudo que ouvimos de proposta da sociedade”, assinalou.
Entretanto, enquanto as dúvidas sobre a continuidade do projeto pairavam sobre os dirigentes, aponta o líder pepessista, a sociedade se manifestou para não deixar morrer essa alternativa para garantir a democracia e o direito do cidadão ter opção de discutir e escolher o melhor para Mato Grosso. “Percebendo as dúvidas dos dirigentes sobre a continuidade do projeto que a imprensa estava propagando, a sociedade se manifestou mostrou mais uma vez que não quer ficar sem esta alternativa para participar do projeto e atropelou os dirigentes, mantendo de pé o movimento”.
Para Muniz, o movimento agora está mais unido e consciente do seu papel, que é ser uma opção viável neste pleito não só para aqueles que estão excluídos pelo modelo econômico de desenvolvimento atual, mas também da participação política.
Sobre o seu nome estar colocado para disputa ao Senado, ao lado do ex-procurado Pedro Taques (PDT), Percival destacou que sempre disse que “jogaria em qualquer posição em que fosse escalado. Fui para o senado, então agora vou procurar jogar bem, apesar das minhas gordurinhas”, brincou, observando que agora vai correr para recuperar o tempo perdido e se preparar para fazer “um bom debate e contribuir para um Mato Grosso Melhor”.
Fonte:
Assessoria
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