Gefron prende três, apreende armas e dinheiro em operação na fronteira
Três pessoas foram presas na operação “Aurora na Fronteira”, desencadeada no sábado (24.04), pelo Grupo Especial de Fronteiras (Gefron), em Porto Esperidião (326 km a Oeste de Cuiabá). Os presos Sebastião Timóteo da Silva, 36, e sua esposa, Joinery da Silva Moriniga, 19, são acusados de tráfico de drogas. O terceiro preso, Joel Santa Rosa, 28, era foragido da Justiça. Os policiais civis e militares do Gefron também apreenderam R$ 5.743,00 em dinheiro, duas armas, munições, três balanças de precisão, celulares, apetrechos utilizados na pesca predatória, drogas e um veiculo Gol.
A operação foi realizada após monitoramento do serviço de inteligência e para cumprir mandados para busca e apreensão domiciliar, expedidos pela comarca de Porto Esperidião, além de dar continuidade ao combate ao tráfico de drogas, roubos, furtos e outros crimes.
Conforme o delegado Gustavo Garcia Francisco, as ações policiais contra o tráfico de drogas na cidade de Porto Esperidião, buscam diminuir as ocorrências de crimes.
Rondonópolis
A Polícia Judiciária Civil por meio da Divisão de Crimes Contra o Patrimônio (Depatri), do Centro Integrado de Segurança e Cidadania (CISC), do município, prendeu duas pessoas durante investigações de um roubo. No roubo investigado pelo delegado Claudinei Lopes, do Cisc de Rondonópolis, os ladrões levaram R$ 50 mil em jóias. Um menor de 16 anos e Jéferson Furtado, 24, foram detidos no bairro Dinalva Muniz, região do Vila Operária. Com eles a polícia encontrou um revólver calibre 357, com seis munições, sendo de uso restrito, uma porção grande de maconha, R$ 51,00 em dinheiro, três aparelhos celulares e uma motocicleta Honda Titan, prata que pode ter sido usada nos roubos.
Ambos foram autuados por crimes e atos infracionais de tráfico de drogas, associação ao tráfico e posse ilegal de arma de fogo de uso restrito, com pena maior, de 3 a 6 anos de reclusão. Jéferson responderá ainda pelo crime de corrupção de menores. O adolescente infrator foi encaminhado ao promotor de Justiça plantonista, que decidirá sobre a internação provisória e o maior à Cadeia Pública.