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SEGURANÇA
Domingo - 25 de Abril de 2010 às 20:11

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Assessoria/Sejusp-MT
Policiais do Gefron em operação
Policiais do Gefron em operação

Três pessoas foram presas na operação “Aurora na Fronteira”, desencadeada no sábado (24.04), pelo Grupo Especial de Fronteiras (Gefron), em Porto Esperidião (326 km a Oeste de Cuiabá). Os presos Sebastião Timóteo da Silva, 36, e sua esposa, Joinery da Silva Moriniga, 19, são acusados de tráfico de drogas. O terceiro preso, Joel Santa Rosa, 28, era foragido da Justiça. Os policiais civis e militares do Gefron também apreenderam R$ 5.743,00 em dinheiro, duas armas, munições, três balanças de precisão, celulares, apetrechos utilizados na pesca predatória, drogas e um veiculo Gol.

A operação foi realizada após monitoramento do serviço de inteligência e para cumprir mandados para busca e apreensão domiciliar, expedidos pela comarca de Porto Esperidião, além de dar continuidade ao combate ao tráfico de drogas, roubos, furtos e outros crimes.

Conforme o delegado Gustavo Garcia Francisco, as ações policiais contra o tráfico de drogas na cidade de Porto Esperidião, buscam diminuir as ocorrências de crimes.

Rondonópolis

A Polícia Judiciária Civil por meio da Divisão de Crimes Contra o Patrimônio (Depatri), do Centro Integrado de Segurança e Cidadania (CISC), do município, prendeu duas pessoas durante investigações de um roubo. No roubo investigado pelo delegado Claudinei Lopes, do Cisc de Rondonópolis, os ladrões levaram R$ 50 mil em jóias. Um menor de 16 anos e Jéferson Furtado, 24, foram detidos no bairro Dinalva Muniz, região do Vila Operária. Com eles a polícia encontrou um revólver calibre 357, com seis munições, sendo de uso restrito, uma porção grande de maconha, R$ 51,00 em dinheiro, três aparelhos celulares e uma motocicleta Honda Titan, prata que pode ter sido usada nos roubos.

Ambos foram autuados por crimes e atos infracionais de tráfico de drogas, associação ao tráfico e posse ilegal de arma de fogo de uso restrito, com pena maior, de 3 a 6 anos de reclusão. Jéferson responderá ainda pelo crime de corrupção de menores. O adolescente infrator foi encaminhado ao promotor de Justiça plantonista, que decidirá sobre a internação provisória e o maior à Cadeia Pública.






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