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Garrafas PET de Sinop são transformadas em camisas da Seleção
Sinop possui uma única empresa de comercialização de lixo reciclável. O material é vendido para Jundiaí, São Paulo, onde é transformado em tecido para a confecção das camisetas da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo 2010.
Sinop com cerca de 120 mil habitantes produz, em média, 70 toneladas de lixo diariamente. Mesmo com toda essa quantidade de lixo, apenas uma empresa faz a comercialização do lixo que é reciclável. Em atividade há 5 anos, a Canaã Norte comercializou aproximadamente 2 mil toneladas de lixo reciclado em 2009. Isso é o equivalente a 154 carretas de material reciclável.
Esses catadores fazem uma pré-seleção de todo o material que será vendido, dessa forma 100% do material que chega até a recicladora é comercializado. O material depois de classificado é prensado e segue para os grandes centros. Nas fábricas, o plástico das garrafas PET (Politereftalato de etileno) é transformado em poliéster, utilizado na confecção das camisetas. A cada 8 garrafas de 2 litros reciclada, é possível fazer uma camiseta. No fiM de todo esse processo, quando sentarmos na frente da televisão para ver a seleção brasileira jogar. Poderemos nos sentir orgulhosos em saber que amarelinha que tanto amamos, teve a colaboração da população de Sinop.
Reciclagem - Em evidência, as camisas amarelas da Seleção são um dos produtos que saem do lixo. Os números parecem grandes, mas menos de 10% do lixo reciclável de Sinop é reutilizado. Há potencial para muito mais. Os resíduos sólidos, um problema ambiental dos centros urbanos, têm um destino comercial. Cada vez mais empresas aproveitam esse filão. Mas não é uma atividade fácil. É o que explica o empresário proprietário da Canaã Norte, João Luiz Crosara. “Catador de lixo não é profissão, é situação. Para trabalhar com lixo é necessário disciplina e planejamento”, revela.
De acordo com João, o catador de lixo suporta essa condição até algo melhor aparecer e ele poder mudar de ramo. “A construção civil, como está em expansão na cidade, tem tomado grande parte dos catadores. Muitos largam a coleta e vão trabalhar de servente, ajudante, pedreiros”, conta o empresário.
A empresa em questão possui 8 funcionários fixos e conta com 60 fornecedores. Esses fornecedores são catadores de lixo, sem vínculo empregatício que catam o lixo, prensam e entregam na recicladora.
Sinop com cerca de 120 mil habitantes produz, em média, 70 toneladas de lixo diariamente. Mesmo com toda essa quantidade de lixo, apenas uma empresa faz a comercialização do lixo que é reciclável. Em atividade há 5 anos, a Canaã Norte comercializou aproximadamente 2 mil toneladas de lixo reciclado em 2009. Isso é o equivalente a 154 carretas de material reciclável.
Esses catadores fazem uma pré-seleção de todo o material que será vendido, dessa forma 100% do material que chega até a recicladora é comercializado. O material depois de classificado é prensado e segue para os grandes centros. Nas fábricas, o plástico das garrafas PET (Politereftalato de etileno) é transformado em poliéster, utilizado na confecção das camisetas. A cada 8 garrafas de 2 litros reciclada, é possível fazer uma camiseta. No fiM de todo esse processo, quando sentarmos na frente da televisão para ver a seleção brasileira jogar. Poderemos nos sentir orgulhosos em saber que amarelinha que tanto amamos, teve a colaboração da população de Sinop.
Reciclagem - Em evidência, as camisas amarelas da Seleção são um dos produtos que saem do lixo. Os números parecem grandes, mas menos de 10% do lixo reciclável de Sinop é reutilizado. Há potencial para muito mais. Os resíduos sólidos, um problema ambiental dos centros urbanos, têm um destino comercial. Cada vez mais empresas aproveitam esse filão. Mas não é uma atividade fácil. É o que explica o empresário proprietário da Canaã Norte, João Luiz Crosara. “Catador de lixo não é profissão, é situação. Para trabalhar com lixo é necessário disciplina e planejamento”, revela.
De acordo com João, o catador de lixo suporta essa condição até algo melhor aparecer e ele poder mudar de ramo. “A construção civil, como está em expansão na cidade, tem tomado grande parte dos catadores. Muitos largam a coleta e vão trabalhar de servente, ajudante, pedreiros”, conta o empresário.
A empresa em questão possui 8 funcionários fixos e conta com 60 fornecedores. Esses fornecedores são catadores de lixo, sem vínculo empregatício que catam o lixo, prensam e entregam na recicladora.
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