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POLÍCIA
Sexta - 11 de Novembro de 2016 às 15:50
Por: Redação TA c/ PJC-MT

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Foto: PJC-MT

Com um longo histórico criminal, que envolve pelo menos 10 assaltos a agências bancárias em Mato Grosso, dois homens foram presos pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Judiciária Civil, na manhã de sexta-feira (11.11), em Cuiabá. A ação ocorreu com participação da Polícia Militar de Sorriso (420 km ao Norte).

A prisão dos dois suspeitos evitou mais um assalto, planejado para ocorrer ainda nesta sexta-feira (11) na cidade de Sorriso.

Thiago Henrique Alves de Oliveira, 24, e Raul Feliciano Maio, 18, foram detidos em cumprimento a mandados de prisão preventiva referente a roubo à bancos, expedidos pela Comarca de Barra do Bugres (168 km a Médio Norte).

As investigações apontaram que a dupla já estava com tudo preparado para praticar roubo à agencia bancária do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (SICCOB) de Sorriso. No entanto, ambos foram surpreendidos pelos investigadores do GCCO, minutos antes de pegarem estrada em direção à cidade do Nortão.

A dupla foi localizada em uma residência no bairro Jardim Jockey Club, região do Coxipó, na Capital. No momento do cerco policial, os investigados tentaram escapar subindo no telhado do imóvel, mas acabaram contidos.

Em 2016, os dois jovens assaltaram 07 agências do Sistema de Crédito Cooperativo (Sicredi) nas cidades de Primavera do Leste, Sorriso (02 agências diferentes), Nova Mutum, Lucas do Rio Verde, Vera e Barra do Brugres, além de uma casa lotérica da cidade de Tapurah, e uma agência Sicoob no município de Villhena, em Rondônia, ocorrência em que o filho da prefeita foi atingindo por disparo de arma de fogo.

Modalidade vapor

Os dois investigados são conhecidos por possuirem modus operandi na modalidade "vapor", quando bandidos fortemente armados rendem todos na agência e após roubar o dinheiro fogem do local com rapidez, com o objetivo escaparem antes das forças policiais chegarem ao local.

A estimativa é que os envolvidos causaram um prejuízo que supera o valor em R$ 1 milhão e 200 mil.

Depois de presos, Thiago e Raul foram conduzidos à Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), onde foram interrogados e confessaram os crimes.





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