Governo e sociedade civil debatem economia solidária em Cuiabá
O Governo de Mato Grosso, por meio das secretarias de Estado de Agricultura Familiar (SEAF-MT) e Assistência Social (SETAS-MT), realiza nesta quinta-feira (6) o 1º Encontro para debater a economia solidária na baixada cuiabana. O evento será a partir das 8h no Centro de Formação e Atualização de Professores (Cefapro), localizado na Av. Cuiabá, nº 96, Cohab Nova, em Cuiabá.
Economia solidária são iniciativas de projetos produtivos, coletivos, associativismo e cooperativismo, redes de produção, cooperativas de reciclagem, cooperativas de agricultura familiar e agroecologia, entre outras, que dinamizam as economias locais dos municípios.
Durante a programação do evento, ocorrerão palestras como a de Cristiane Caldeira, com o tema: Economia solidária como estratégia e política de desenvolvimento local. Na ocasião, a Consultoria Travessia, parceira do Governo, apresentará o Mapeamento dos empreendimentos solidários na Baixada Cuiabana e a estratégia para a construção do “Plano estadual da Economia Solidária.
No período da tarde, o público irá se reunir em grupos para discutir os eixos temáticos, e ao fim serão apresentadas as propostas para compor o plano estadual. As ações desenvolvidas fazem parte das metas do convênio 774178/2012, já em execução firmado entre Ministério de Trabalho e Emprego e Seaf em 2012, no valor de R$ 1,9 milhões.
Segundo o secretário de Estado de Agricultura familiar, Suelme Fernandes, o evento será importante para discutir proposições na temática. “Estamos executando o convênio e em colaboração com a sociedade civil, propostas serão sugeridas para a consolidação do documento final que será o plano estadual de economia solidária, inédito no Estado.
Além da elaboração do plano estadual da economia solidária, estão entre as metas do convênio, o fomento e assessoria técnica às entidades de apoio a empreendimentos solidários para organização de feiras populares regionais, capacitar técnicos sobre viabilidade econômica e comercialização aos empreendimentos da economia já existentes, apoiar novos empreendimentos e a criação de um fundo rotativo para a política pública.