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POLÍTICA
Quinta - 24 de Agosto de 2017 às 14:08
Por: Redação TA c/ R7

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Foto: Divulgação

premiada que está sendo firmado entre o Ministério Público Federal e o administrador Marcelo Maran, investigado na operação Custo Brasil, deve revelar um esquema de corrupção que levava dinheiro desviado do Ministério do Planejamento direto para o financiamento de campanha e despesas pessoais da senadora petista Gleisi Hofmann (presidente do partido) e o seu marido Paulo Bernardo, ex-ministro do Planejamento (no governo Dilma) e ex-ministro das Comunicações (governo Lula). As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

Maran era o encarregado pela contabilidade no escritório de advocacia Guilherme Golçalves, apontado nas investigações da Polícia Federal como um dos participantes do esquema de desvio de dinheiro por meio de contratos consignados no Ministério do Planejamento.

De acordo com a investigação, o administrador pode apontar quais notas fiscais teriam sido forjadas para justificar despesas nas campanhas de Gleisi e Bernardo. No escritório de advocacia, foram apreendidos documentos, planilhas e notas fiscais.

A delação de Maran, preso desde agosto do ano passado, deve citar outros políticos e agentes públicos que usavam o esquema para repasse de dinheiro ilegal. A operação Custo Brasil é um desdobramento da Operação Lava Jato.

A defesa da senadora Gleisi afirmou que não vai comentar o teor de um acordo que ainda não foi homologado. O advogado do ex-ministro informou que ele nega as acusações.





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