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PM e foliões entram em confronto e pelo menos 3 são feridos
Pelo menos 3 homens ficaram feridos num confronto envolvendo policiais militares e foliões durante o carnaval de rua nas imediações da Praça da Mandioca, região central de Cuiabá, na madrugada desta terça-feira (9).
O Gazeta Digital apurou que houve, entre a 0h30 e 3h30 da madrugada, pelo menos 3 confrontos envolvendo policiais militares e foliões. Um deles nas imediações da Praça da Mandioca, outro na Avenida Mato Grosso e também no pátio do Posto Idaza localizado na esquina das Avenidas Mato Grosso e Historiador Rubens de Mendonça (Av. do CPA).
Em todos os enfrentamentos, houve disparos de balas de borracha, uso de spray de pimenta e "bombas de efeito moral". Dezenas de policiais militares, incluindo homens da Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam) foram deslocados para "conter" os foliões. Foi solicitado reforço de policiais que atuavam em outras áreas de Cuiabá e também no município de Santo Antônio do Leverger (34 Km ao sul da Capital) para se deslocarem para a região do Centro Histórico de Cuiabá. Nenhum policial ficou ferido e não há relatos de boletim de ocorrência registrado por eles narrando os fatos.
O analista de sistemas, Fabrício de Oliveira, 30, sofreu um corte na perna atrás do joelho e foram necessários 22 pontos para fechar o ferimento (7 pontos internos e 15 externos). Ele acredita que o corte foi causado por um tiro de arma não letal disparado pelos policiais.
No primeiro conflito, por volta de 0h30, houve disparos de tiros não letais, bombas de feito moral e spray de pimenta arremessados pelos policiais contra os envolvidos na “carnaval paralelo”. Outro rapaz também foi alvejado na altura da cintura e gravou um vídeo que foi publicado no Facebook mostrando a marca do tiro recebido.
Fabrício relatou para amigos num aplicativo de celular que a atuação dos policiais foi “tipo uma varredura desnecessária” pois queriam acabar com a festa. Confirmou que foram usados spray de pimenta, bombas de efeito moral e balas de borracha foram disparadas “para tudo quando é lado”.
Ele disse que estava “de boa” e demonstrou preocupação, pois afirma que as balas poderiam atingir até mesmo uma criança já que na Praça da Mandioca tem famílias com crianças e idosos participando do carnaval. Conforme Fabrício, todos os policiais estavam sem identificaçaão nas fardas. Além dele, também foram atingidos por balas de borracha: Modesto Alves Barroso e Jean Siqueira.
A versão oficial da Polícia Militar repassada pela assessoria de imprensa é a de que um grupo composto por várias pessoas realizava uma festa de carnaval “paralela” e com som alto (funk) nas proximidades da Avenida Mato Grosso. A Polícia Militar foi acionada e alguns PMs foram o local e pediram aos participantes que desligassem o som.
Na versão da PM, houve pelo menos uns 2 pedidos para que o som fosse desligado, mas os foliões não atenderam e teriam começado a arremessar garrafas contra os policiais "criando uma situação de tumulto".
Foi então que os policiais militares revidaram numa "estratégia de defesa" e também para restabelecer “a ordem no local”. Conforme a assessoria da instituição, foram usadas armas não letais e disparos foram feitos em direção aos foliões que arremessavam as garrafas.
O coronel Jorge Luiz Magalhães, comandante do Comando Regional 1, disse que quando terminou o tumulto e os policiais voltaram para a Praça da Mandioca onde acontecia o evento oficial não havia qualquer informação sobre pessoas feridas em função do confronto.
O Gazeta Digital apurou que houve, entre a 0h30 e 3h30 da madrugada, pelo menos 3 confrontos envolvendo policiais militares e foliões. Um deles nas imediações da Praça da Mandioca, outro na Avenida Mato Grosso e também no pátio do Posto Idaza localizado na esquina das Avenidas Mato Grosso e Historiador Rubens de Mendonça (Av. do CPA).
Em todos os enfrentamentos, houve disparos de balas de borracha, uso de spray de pimenta e "bombas de efeito moral". Dezenas de policiais militares, incluindo homens da Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam) foram deslocados para "conter" os foliões. Foi solicitado reforço de policiais que atuavam em outras áreas de Cuiabá e também no município de Santo Antônio do Leverger (34 Km ao sul da Capital) para se deslocarem para a região do Centro Histórico de Cuiabá. Nenhum policial ficou ferido e não há relatos de boletim de ocorrência registrado por eles narrando os fatos.
O analista de sistemas, Fabrício de Oliveira, 30, sofreu um corte na perna atrás do joelho e foram necessários 22 pontos para fechar o ferimento (7 pontos internos e 15 externos). Ele acredita que o corte foi causado por um tiro de arma não letal disparado pelos policiais.
No primeiro conflito, por volta de 0h30, houve disparos de tiros não letais, bombas de feito moral e spray de pimenta arremessados pelos policiais contra os envolvidos na “carnaval paralelo”. Outro rapaz também foi alvejado na altura da cintura e gravou um vídeo que foi publicado no Facebook mostrando a marca do tiro recebido.
Fabrício relatou para amigos num aplicativo de celular que a atuação dos policiais foi “tipo uma varredura desnecessária” pois queriam acabar com a festa. Confirmou que foram usados spray de pimenta, bombas de efeito moral e balas de borracha foram disparadas “para tudo quando é lado”.
Ele disse que estava “de boa” e demonstrou preocupação, pois afirma que as balas poderiam atingir até mesmo uma criança já que na Praça da Mandioca tem famílias com crianças e idosos participando do carnaval. Conforme Fabrício, todos os policiais estavam sem identificaçaão nas fardas. Além dele, também foram atingidos por balas de borracha: Modesto Alves Barroso e Jean Siqueira.
A versão oficial da Polícia Militar repassada pela assessoria de imprensa é a de que um grupo composto por várias pessoas realizava uma festa de carnaval “paralela” e com som alto (funk) nas proximidades da Avenida Mato Grosso. A Polícia Militar foi acionada e alguns PMs foram o local e pediram aos participantes que desligassem o som.
Na versão da PM, houve pelo menos uns 2 pedidos para que o som fosse desligado, mas os foliões não atenderam e teriam começado a arremessar garrafas contra os policiais "criando uma situação de tumulto".
Foi então que os policiais militares revidaram numa "estratégia de defesa" e também para restabelecer “a ordem no local”. Conforme a assessoria da instituição, foram usadas armas não letais e disparos foram feitos em direção aos foliões que arremessavam as garrafas.
O coronel Jorge Luiz Magalhães, comandante do Comando Regional 1, disse que quando terminou o tumulto e os policiais voltaram para a Praça da Mandioca onde acontecia o evento oficial não havia qualquer informação sobre pessoas feridas em função do confronto.
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