Prefeitos cobram do secretário Marcelo Duarte recursos para recuperação de pontes e estradas
A retomada das obras da MT-388 foi a principal reinvindicação do prefeito Luiz Eichoff, da cidade de Tapurah. De acordo com o gestor, a pavimentação da rodovia, que liga aquele município a Itanhangá, teve início no governo Blairo Maggi e contou com o investimento dos produtores locais, mas há anos a obra encontra-se parada, faltando um trecho de 26 km para seu término.
“O governador Pedro Taques se comprometeu em retomar aquele trecho, mas até o momento nada foi feito. O secretário Marcelo Duarte disse hoje que dará andamento à obra, começando pela readequação do projeto executivo. Enquanto isso, solicitamos a doação de óleo diesel para recuperação imediata do perímetro”, cobrou Eichoff.
O prefeito de Araputanga, Paulo Abraão, chamou atenção para as 15 pontes de madeira que separam aquele município de Reserva do Cabaçal. De acordo com o gestor, sete dessas travessias apresentam risco à população e necessitam de reparos emergenciais.
A ponte de 50 metros sobre o rio Sangue, localizado na MT-488, ligando Brasnorte ao município de Nova Maringá, foi apontada pelo prefeito João Braga como problema emergencial. Ele também cobrou, com resultado positivo, a celebração de um convênio para recuperação das estradas vicinais.
Em Terra Nova do Norte, segundo o prefeito Nilson Toniazzo, o grande número de acidentes provocados pela falta de sinalização da MT-208, que liga aquele município a Nova Guarita, precisa de resolução imediata.
A demora, por parte da empreiteira, em concluir a pavimentação de 15 km da MT-419, que liga o município de Nova Bandeirantes a Alta Floresta, foi questionada pela prefeita Solange Kleidoro.
“Trata-se de municípios muito distantes, com pouca ou nenhuma pavimentação, onde o excesso de chuva causou muitos estragos, tornando estradas intrafegáveis e piorando a situação das pontes de madeira, que oferecem risco iminente aos motoristas. O secretário Marcelo comprometeu-se com essas demandas. Esperamos que sejam executadas com celeridade”, afirmou Dilmar Dal Bosco.